Madrasta é presa por tortura, ao introduzir frasco de desodorante no ânus de bebê

Publicado por: Brener Mouroli

A Madrasta de um bebê de apenas um anos e sete meses, assumiu que inseriu um frasco de desodorante no 4nus dele com o intuito de puni-lo por ele estar “fazendo coco demais”. O primeiro atendimento foi feito em um posto de saúde, posteriormente ocorreu a transferência para o Complexo de Saúde São João de Deus (CSSJD) – Inicialmente por suspeita de estupr0. Porém, em confissão dada à Polícia Militar, a madrasta temendo que o pai fosse acusado de crime sexu4l,   confirmou que ela havia inserido um frasco de desodorantes roll-on na criança.

Conforme informou o Tenente da PMMG Renan, “pelo fato da criança estar fazendo coco em excesso, [a madrasta] resolveu introduzir um frasco como forma de castigo, de fazer ela parar de fazer coco”, detalhou o tenente. A mulher foi levada presa pelo crime de tortura.

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Segundo a PMMG, após informação da suspeita de estupro contra o bebê terem sido recebidas, os policiais se deslocaram até a casa do pai da criança. Ao chegaram ao local, encontraram a madrasta que confessou que havia inserido um frasco no ânus no bebê porque ele estava defecando muito. Além desta ação, a médica pediatra também relatou que após realizar exames na vítima, constatou ferimentos na região perianal, queimadura nos braços e hematoma nas costas e alguns hematomas nas costas, informou a PM.

A criança foi levada para o atendimento do São João de Deus pela avó paterna, a madrasta deu como primeira versão do ocorrido que a criança estava  tomando banho na banheira com outra criança, a sua filha biológica. Assim, ela saiu para atender alguém na porta e quando retornou, a criança já estava apresentando esse sangramento, então ela não sabia do que se tratava. Após essa primeira versão, contudo, os exames de Raio-x indicaram que havia uma tampa de frasco de desodorante roll-on no intestino da criança. Após identificaram, um novo depoimento foi colhido e a mulher confessou o seu ato, um dos motivadores de sua confissão é que o pai da criança estava como suspeito de ter sido o autor do estupro.

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