CASO LORENA MARCONDES: Biomédica de Divinópolis usava o perigoso polimetilmetacrilato (PMMA)

Denúncias dizem que a biomédica carregava PMMA na bolsa e era importado do Paraguai

Publicado por: Redação

Na entrevista que ocorreu na manhã desta terça-feira (24), quando a Policia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que a biomédica Lorena Marcondes foi indiciada pela morte da paciente Iris Martins, ocorrida no dia 8 de maio, a perita Paula Lamounier explicou que vários materiais de procedimentos médicos que a biomédica não poderia usar, foram encontrados tanto na clinica quanto em um carro que estava escondido em um estacionamento. “medicamentos injetáveis, canolas de comprimentos diversos, com orifícios na ponta, que configura ser de lipoaspiração, frascos coletores de fluidos corporais, que havia sido lavados no momento da chegada da perícia, encontramos compressas impregnadas de sangue. Dentro do veículo encontramos itens ocultados, como um frasco de soro fisiológico mas que continham PMMA, diluído e pronto para uso.” 

Paulo continuou relatando a relação de itens totalmente adverso que não deveriam estar em poder de uma profissional biomédica, que não é autorizada a realizar nenhum tipo de procedimento invasivo. “bisturis foram utilizados. dezenas de medicamentos que precisavam de suporte hemodinâmico e ventilatório. Sendo que na clinica não foram encontrados, oxigênio nem portátil nem fixo, nem aparelho de monitoração de oxigenação nem cardíaca, oxímetro e nenhum outro tipo de aparelho que normalmente em locais que realizam procedimentos invasivos”

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