Na reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito, denominada CPI da Permuta Estética, no Plenário da Câmara Municipal de Divinópolis, com a participação dos vereadores membros, Edson Sousa (presidente); Ademir Silva (secretário), Flávio Marra e Roger Viegas (membro), para a oitiva do ex-funcionário da clínica Lorena Marcondes, Marlon Augusto Pereira, o qual estava acompanhado por sua advogada, em seu depoimento testemunhou que no período que esteve trabalhando na Clínica presenciou que a Vigilância Sanitária foi lá uma única vez com os fiscais permanecendo no local por cerca de meia hora, assim como disse que no dia da morte da paciente Iris Martins não havia instrumento para aferir pressão arterial. além de dizer que a clinica emitia receitas médicas.
A defesa da biomédica rebateu o ex-funcionário dizendo que a clinica não tinha obrigação de ter aparelho de aferir pressão o tempo todo, por que os procedimentos realizados eram minimamente invasivos. Assim como afirmou que a Vigilância Sanitária constantemente fiscalizava o local, por fim explicou que as receitas médicas eram assinadas por outra profissional da saúde, em receituário com o timbre da clinica.