Na ocasião em que o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (PSC) tentou fazer cumprir um decreto de 2015 que proibia que ônibus intermunicipais, e assim já fazem os interestaduais, de trafegar pela área central da cidade, o Divinews recebeu a informação que a decisão era uma cortina de fumaça para a ação seguinte, que seria a rescisão do contrato de concessão de administração do Terminal Rodoviário Joaquim Martins Lara e que a Empresa Municipal de Obras Pública (EMOP) passaria a administrá-lo – A primeira parte do plano já se concretizou, com o anúncio oficial nesta última quinta-feira do rompimento do contrato, que segundo a administração municipal foi amigável, com Joãozinho Teixeira até se desculpando sobre alguns erros que cometeu na condução da concessão, e desta forma a empresa se retirou do negócio que rende R$ 3,15 por passageiro embarcado através do terminal.
Contudo, como não poderia deixar de ser, a Prefeitura, por meio do secretário de Trânsito, Lucas Estevam, atribuiu a gestões anteriores a situação atual que levou a rescisão do contrato: “O erro maior foi das outras gestões, que fez com que o contrato ficasse inviável como está”
O prefeito Gleidson Azevedo avalia que, neste processo de rescisão de contrato, aprendeu muito. “Uma coisa que aprendi com meu pai e com o senhor João, é não perder o nome. Vi o carinho que o senhor tem pelo nome Teixeira e com a cidade. Quando se está de fora é muito fácil apontar culpados, mas quando a gente passa para dentro, vemos que é totalmente diferente. O senhor estava lá administrando e fez o que foi possível, por isso, encerramos amigavelmente este contrato”, anunciou.
Leia release enviado
Contrato de concessão da administração do Terminal Rodoviário é rescindido
A Prefeitura de Divinópolis acaba de rescindir o contrato de concessão da administração, operação e exploração comercial do terminal rodoviário Joaquim Martins Lara. Representantes da prefeitura e da empresa concessionária, Irmãos Teixeira LTDA, assinaram, na manhã desta quinta-feira (9/12), no gabinete do prefeito, o termo amigável de rescisão.
De acordo com o controlador geral do município, Diogo Vieira, a transição será tranquila. “Encerramos amigavelmente o investimento da administração no terminal para que a gente ouça as demandas que as administrações passadas não resolveram. Chegamos a um bom termo e acredito que a transição será tranquila, não terá percalços. A partir de 1º de abril de 2022, o terminal será revertido integralmente ao município sob nova administração e, assim, o governo poderá conduzir da forma que atende a seus interesses”, observou.A vice-prefeita Janete Aparecida, lembrou que a rescisão visa do bem dos usuários, comerciantes e da própria cidade. “Queremos agradecer vocês da empresa Irmãos Teixeira pelo tempo que administraram o espaço e por todo o carinho que tem pela cidade. Você deixa apenas a administração, mas continua lá como nosso parceiro. Contamos com você! João Morais Teixeira, proprietário da empresa, destacou que foi feito o melhor possível. “Queria me desculpar sobre algum erro, mas, com a certeza de que a intenção foi sempre a melhor possível. Nossa empresa, assim como a administração municipal, quer o melhor para o município, por isso, chegamos ao consenso de reconhecer que é melhor para o município encerrar o contrato”, anunciou.O secretário de Trânsito, Lucas Estevam, lembrou erros de gestões anteriores que fizeram com que situação levasse à rescisão. “A empresa nos levou documentos que a Settrans não tinha conhecimento. O erro maior foi das outras gestões, que fez com que o contrato ficasse inviável como está. Quero aproveitar para agradecer a todos da empresa, que sempre foram muitos solícitos, quando precisávamos de algum documento”, destacou.O prefeito Gleidson Azevedo avalia que, neste processo de rescisão de contrato, aprendeu muito. “Uma coisa que aprendi com meu pai e com o senhor João, é não perder o nome. Vi o carinho que o senhor tem pelo nome Teixeira e com a cidade. Quando se está de fora é muito fácil apontar culpados, mas quando a gente passa para dentro, vemos que é totalmente diferente. O senhor estava lá administrando e fez o que foi possível, por isso, encerramos amigavelmente este contrato”, anunciou.
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Isso não é da administração atual, infelizmente são contratos firmados nas gestões anteriores e só ir cancelando vai falta dinheiro pra pagar o básico e fazer o básico. Então melhor ir corrigindo aos poucos pra não tropeçar e cair.
E ALGUÉM AÍ VAI INVESTIGAR AS DENÚNCIAS DE IRREGULARIDADES NOS PAGAMENTOS DAS TAXAS DE EMBARQUE NA RODOVIÁRIA E O NÃO REPASSE AOS COFRES PÚBLICOS JÁ NOTICIADOS OELA MÍDIA DESDE O O GOVERNO DO OUTRO AZEVEDO????????
Tudo deles e as administraçoes passadas.cara procura resolver as coisas esquece as outras administraçoes. Agora o filho e teu.resolve si vai alimentar ele ou deixar morrer de fome.Enxuga essa máquina pública. aí vc vai ter como administrar…
A atual administração preocupa mais os erros das gestões passadas dos que as suas tentativas de acertos…. Vide os “serviços de porco” das recapagens mal feitas nas vias da cidade se “esfarianhando” com as últimas chuvas… Avenidas e ruas em péssimos estados… buracos e buracos se aflorando por todo lado. Quem anda olhando o retrovisor, anda muito devagar, quase parando…. Esqueçam Galileu, Wladimir, Demétrius, Aristides, e lembrem dos divinopolitanos afoitos por empregos, saúde, educação e lazer…. Vida que segue, saiam das redes sociais e vivam a vida real do dia a dia do povo dessa cidade…. Muita trovoada é sinal de pouca chuva. Falem menos e façam MAIS….
Isso não é da administração atual, infelizmente são contratos firmados nas gestões anteriores e só ir cancelando vai falta dinheiro pra pagar o básico e fazer o básico. Então melhor ir corrigindo aos poucos pra não tropeçar e cair.
Tem muito tempo de a Empresa Teixeira presta um péssimo serviço aos divinopolitanos no transporte de passageiros para Belo Horizonte e Itaúna, com ônibus velhos e mal cuidados, com constantes quebras no itinerário. Deveriam entregar a concessão da linha ao DER pois não têm capacidade de prestar um bom serviço.
Na administração do terminal rodoviário não foi diferente: até o estacionamento é mal feito.