Covid-19: Por engajamentos nas redes sociais, deputado Cleitinho Azevedo faz comparação esdrúxula do carnaval com o trabalho

Publicado por: Redação

O deputado estadual Cleitinho Azevedo em um vídeo aparece criticando o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, que afirmou não ter como proibir as pessoas de pular carnaval no próximo ano, o parlamentar o criticou dizendo que durante a pandemia Kalil proibiu que as pessoas trabalhassem por longo período – Cleitinho esqueceu que naquela ocasião o país atravessava o ápice do contágio pela covid-19. E que não apenas Minas, mas todo o país contabilizavam milhares de mortes pela covid-19, além de milhões de contaminados. Em defesa da sua argumentação comparando momentos diferentes (extemporâneo) o deputado estadual elenca aos dados econômicos advindos do carnaval  e lança desafios – O fato é que, pela proximidade das eleições Cleitinho tem intensificado suas ações de  fiscalizações e discursos polémicos que lhe rendem engajamento nas redes sociais.

Release enviado pela assessoria do parlamentar

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Deputado Cleitinho diz que se prefeitos não podem proibir pessoas de pular carnaval também não podem proibir de trabalhar

Em vídeo postado em suas redes sociais o Deputado Estadual Cleitinho Azevedo, que deixou claro não ser contra o carnaval, questionou fala do Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil que afirmou não ter como proibir as pessoas de pular carnaval mas proibiu as pessoas de trabalharem por longo período durante a pandemia do COVID 19.

O Deputado entende que o carnaval gera receita, arrecadação e renda para trabalhadores, mas o mesmo ocorre com o comércio, que é o “ganha pão” de muitos brasileiros e movimenta a economia do país. “É hipocrisia dizer que a festa pode acontecer e depois fechar estabelecimentos que recebem um número muito menor de pessoas se comparados a um bloco de carnaval” afirma Cleitinho, que no vídeo, faz um desafio a prefeitos e governadores: não fechem o comércio depois que a festa acabar.

Em 2019, último ano em que a folia aconteceu na capital mineira, cerca de 5 milhões de pessoas participaram da festa, alguns blocos chegaram a contabilizar quase um milhão de foliões desfilando. Dificilmente um estabelecimento comercial tem mais do que duas ou três pessoas ao mesmo tempo fazendo suas compras o que mostra uma grande ironia em se impedir o trabalhador de buscar seu sustento mas deixar que se aglomerem nas ruas para participar de uma festa.

 

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comentários

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  1. Guilherme de orange disse:

    O cara acha que fevereiro de 2022 será idêntico ao de 2021. Pouco neurônio e esse é o resultado.

  2. Anônimo disse:

    Exdrúxulo mesmo são pessoas que elegem políticos desses naipes

  3. Eduardo disse:

    Vamos iniciar a campanha para que não se realize carnaval em 2022 “em respeito às vítimas da pandemia”.

    1. Ângelo disse:

      Vamos iniciar a campanha para que em 2022 um jumento como esse não seja eleito senador. Imagina a vergonha, a catástrofe se uma coisa esdrúxula dessa acontece.

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