Divinópolis: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32); Senador Cleitinho e assessor são acusados de “manipuladores” por digital influencer, que morreu

Publicado por: Redação

Em um dos áudios exclusivos que o Divinews teve acesso, revelam que a influencer política  Vanessa Bernardes Lopes, que atuava em Divinópolis, foi de fato muito pressionada e em vários momentos perseguida. Sua maior mágoa foi não ter o reconhecimento do clã Azevedo, família que ela se dedicou em atuação política desde 2016. Existem graves relatos que envolve o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos) – Vanessa, que infelizmente, morreu na última sexta-feira (15), e foi sepultada no sábado (16), fala da ingratidão, citando nominalmente Cleitinho e seu irmão, Angelito  Rondinelli Pereira, assessor do senador. Em seu desabafo, ela disse que ao conversar com Cleitinho ficou “muito mal, muito mal e que não tinha cabimento. Não quero uma pessoa igual a ele perto de mim. O cara é um manipulador, pra mim ele é um psicopata, e meu irmão também, além de ser narcisista, é um doente”.

Vanessa ferida que estava, continuou o seu lamento: “Eles são manipuladores, eles tem certeza que hoje a única pessoa que faz defesa e bate de frente com a oposição deles, é eu e aquela Cissinha. Só que ela é só nos grupos. Eu tenho fala, tenho redes sociais para falar. E eles não me pagam nem um centavo”.

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Ao finalizar esse áudio, existem muitos outros, ela diz que estava com medo de estar sendo vigiada: “Estou com medo deles estarem vigiando a minha casa”

Enfim, é fato que, diante de uma morte, a Policia Civil tem sim que entrar no caso. E investigar alguns dados que a população tem questionado.  Por exemplo: onde e com quem ela esteve a partir das 12h16min do dia 10/3, um domingo, quando o Divinews fez uma publicação em resposta às suas várias postagens de ataque ao site e ao seu editor no perfil ‘Noticias e Babados”. Outra dúvida que paira, é que segundo fonte do Divinews, a UPA informou em documento que ela deu entrada na unidade hospitalar em ambulância do SAMU, quando na verdade, também segundo fonte, ela chegou para ser atendida levada pelo próprio marido. Por que diante de tamanha gravidade do caso, ela foi regulada para ser internada em um pequeno hospital de menor porte, na cidade de  Santo Antônio do Amparo? O procedimento médico foi correto? O Divinews teve conhecimento, porém são apenas ilações, de que no processo de desintoxicação não teria sido usado carvão ativado. Por que se decidiu pela não realização de velório. E finalmente as pressões psicológicas que ela foi submetida durante meses, conforme ela mesmo relatou em diversas ocasiões.

 

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comentários

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  1. 171 disse:

    Temos de ouvir e analisar , as falas estao sem contesto.

    1. Redação disse:

      Muito inteligente, não sabe nem escrever contexto. É com X e não com S – Vai saber muito fazer análise

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