Divinópolis: Imagens dramáticas do resgate de mulher e criança levadas por enxurrada no Sagrada Família
Nas imagens que circulam em redes sociais mostrando uma criança e uma mulher sendo levadas por uma enxurrada, em consequência do forte temporal […]
As primeiras perguntas foram feitas pela jornalista Amanda Quintiliano do Jornal Agora. Que o questionou: “Nós últimos quatro anos a Câmara nunca entrou em recesso em uma data tão certinha. Tem alguma coisa a ver com as manifestações? Em uma nova pergunta, se ele examinaria a solicitação de mudança de horário da Câmara para as 19 horas e se ele estaria disposto a dialogar com os manifestantes – O jornalista dos Sistema MPA, Rádio Minas, Erik Rizzato perguntou sobre os acontecimentos durante a votação: sobre a atitude de ter tirado a TV Câmara do ar, se ele teria alguma coisa para falar a respeito – Já o Divinews perguntou, como ele analisava sua atitude governista como um “magistrado” do poder Legislativo e se as vaias que ele recebeu não o incomodou? 
Quais foram os vereadores assumidamente governistas? Os oposicionistas contumazes? Os eventuais? E os bipolares mornos que estiveram no PM (Partido do Muro)? – A atual Câmara Municipal de Divinópolis, nesta legislatura fugiu totalmente aos padrões convencionais comparada com legislaturas anteriores, pois além de ter sofrido uma das maiores renovações nas últimas eleições, com muitos ex-vereadores não voltando para suas cadeiras, pelos mais diversos motivos. Três por terem concorridos a cargos no Executivo (Heloisa-PV, Edson-PSB e Roberto Bento-PT do B), três foram fragorosamente derrotados nas urnas, (Paulo César, que dizem ser pastor-PRB, Beto Machado-PSDB e Geraldinho da Saúde-PR) e um jogou a toalha (Paduano-DEM)e foi ocupar um carguinho no governo. Teve ainda um aumento no número de vereadores de 13 (treze) para 17 (dezessete). Somando à inédita reeleição de um prefeito eleito por apenas um terço dos eleitores e ainda assim conseguiu fazer a maioria esmagadora de vereadores aliados à sua base. Finalizando o quadro surrealista da atual politica divinopolitana, some-se a uma pífia, desarticulada e egoísta oposição, do cada um por si e “Deus” por todos – Pouco ou nada articularam, nem mesmo quando do mesmo partido.