“RETRATO FALADO”: como se comportaram os digníssimos vereadores no plenário da Câmara de Divinópolis-MG em 2013

Publicado por: suporte


Existe um versículo da Bíblia, em Apocalipse 3 (16)  que ressalta a aversão pelo morno: “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca“. As temperaturas quente e frio são facilmente detectáveis, contudo a morna é totalmente relativa e subjetiva. E neste contexto, os vereadores mornos que não marcam posições, nem claramente oposição e nem situação, nem a esquerda e nem a direita e muito menos ao centro. Se colocando como verdadeiros “Marias vai com as outras”. São os bonzinhos que querem  fazer média com os eleitores que os colocaram no cargo e o mesmo tempo agradar o prefeito para obter as benesses da proximidade do poder. E, como a gestão publica municipal em 2013 foi a mais fraca de toda história de Divinópolis, desagradou terrivelmente os eleitores e a população, os edis ficam no meio do caminho, ficam mornos e tem ataques de arrependimentos e às vezes falam grosso com o Executivo, mas logo voltam atrás e mudam seus posicionamentos ao sabor das ondas. Faltam-lhes pegadas, personalidade. E, infelizmente, para os eleitores, a Câmara de Divinópolis está atuando assim, pelo menos em 2013 esteve assim. Possa ser que em 2014 os ventos mudem e com ele a postura de muitos edis.

Continua depois da publicidade

Adilson Quadros (PSDB)
Como não poderia deixar de ser, por ser governo Adilson assume integralmente sua posição governista. O tucano não é morno assume sua condição de aliado do “chefe” do Executivo. Mostra claramente o seu lado e o apoio ao governo e ao seu partido. Adilson é coerente politicamente e de uma forma educada, sem rompante não deixa nenhum ataques sem resposta. Outra virtude de Adilson é a sua posição de conciliador e mediador de conflitos entre seus pares, independentemente de posicionamentos políticos partidários, ser governo ou oposição. Recentemente, em uma única vez,Quadros perdeu a paciência com as ações do seu prefeito, e disse que não estava aguentando mais, que estava difícil.

Periquito Beleza (PSD/SDD)
Foi eleito pelo PSD e depois migrou para o SDD. É um vereador novado encantado com o poder, com a sua inédita proximidade com as autoridades constituídas do município. É edil “arroz de festa”, dificilmente perde um evento. É deslumbradamente tão governista que está mais para tucano que periquito, e não tenta esconder sua condição de tiete do prefeito Vladimir Azevedo. Periquito vive em uma cidade imaginária, perfeita, que não tem nenhum problema, exceto os que a oposição fabrica por pura picuinha. Seus raros “discursos” são só rasgados elogios para os secretários que atendem seus pedidosparao prefeito, para o vice, para os deputados. Periquito é governista até debaixo d´água, e ponto final.

Edimilson Andrade (PT)
O edil petista, em tese deveria ser a mesma oposição que os tucano fazem ao seu partido no âmbito federal, e o seu partido faz ao governador tucano Antônio Anastasia no estado, mas ele não sabe ou não quer fazer, tem um discurso “bonzinho” apaziguador que diz lutar pela cidade independente da coloração partidária. Suas votações no plenário da Câmara de Divinópolis são pautadas mais pelo partido que por sua própria vontade. Edmilson não assumiu integralmente a estrela vermelha do PT em 2013, sua estrela foi dégradé saiu de um vermelho e algumas vezes mudou para o azul tucano.

Seus discursos foram light não defendeu os petistas da sanha tucana em cima das críticas da politica econômica da presidenta Dilma e das ações implementadas no governo Lula, como os vários programas sociais. E nada falou sobre o massacre do STF em cima dos históricos do PT no caso da Ação Penal 470.

Seus erros de avaliação, por falta de assessoria política e avaliação equivocada não o projetou na mídia e nem ao seu partido. Sua voz não ecoou na Câmara, é meio morno. Pensa que somente a criação de leis e Audiências Públicas vão projetá-lo. E esquece o principal: FISCALIZAR O EXECUTIVO, principalmente na aplicação de verbas federais.

Edmilson não moveu uma palha para saber sobre a aplicação das verbas federais na assistência social, sequer foi a uma reunião do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Não acompanha as verbas federais enviadas para a saúde e a educação.

Enfim a conclusão da atuação de Edmilson em 2013 é sofrível por quase todos os aspectos. Deu a impressão de ser um petista com um viés tucano. Sua atuação em 2013 foi morna.

Careca da Água Mineral (PP/PROS)
Iniciou o seu primeiro mandato como governista de carteirinha, defensor incondicional dos atos do prefeito. Depois de ver seus pedidos não atendidos, está terminando o primeiro ano da atual legislatura sem a mesma convicção pró-governo. Careca tem crescido em seus pronunciamentos e críticas aos governos estadual, federal e até municipal. O edil a partir da mudança de partido, saindo do PP e indo para o PROS passou a votar segundo diretrizes partidárias.

Adair Otaviano (PMDB)
O peemedebista Adair Otaviano é declaradamente e explicitamente o único vereador que faz oposição veemente contra o governo de Vladimir Azevedo. Da mesma forma que o ex-vereador Edson Sousa e a ex-vereadora Heloisa Cerri fez na legislatura passada. Assim como o então vereador tucano Vladimir Azevedo se opôs ao ex-prefeito Demetrius Arantes. Adair, bem assessorado por Petrúcia Tavares, não deixa passar nenhum dos muitos deslizes do Poder Executivo. A vigília é constante e todo tempo.

Anderson Saleme (PR)
A exemplo de Odair Otaviano, Saleme se posiciona como oposição. Contudo, após a saída do deputado federal Jaime Martins da agremiação partidária, o PR no município, quanto legenda está meio que sem rumo, sem comando. Anderson tem um discurso e até votação como oposicionista. Mas, ainda não existe definição clara se o partido é ou não oposição ao prefeitoVladimir Azevedo. O vereador que também é um potencial candidato a deputado tem feito criticas veemente contra a administração tucana.

Marcos Vinicius (PSC)
Vinicius foi candidato a prefeito em 2008, ao perder para Vladimir Azevedo virou seu ferrenho opositor. Em 2009,como repórter do programa de Eduardo Silva não deu sossego para o chefe do Executivo até que conseguiu colocar sua esposa no governo. Aí parou. E virou a casaca. Nas eleições de 2012 ao coligar seu partido (PSC)como PSDB, retirou a vaga do “tucano” Beto Machado. Ficou devendo isto, e seguindo seu eterno perfil de fisiologismo politico é mais uma vez governista. Foi governista com o ex-prefeito Demetrius e também com Galileu Machado.

Marcos Vinicius com sua oratória eloquente no plenário, adquirida nos púlpitos das igrejas evangélicas e sua profissão de advogado,a exemplo do ex-vereador Paulo César, o pastor. Usa e abusa da verborragia e enfrenta qualquer assunto, por mais espinhoso que seja. Costuma fazer discursos inflamados e teatralmente, mesmo que o assunto não exija, dá uns tapas na tribuna para criar um clima de indignação midiática. 

Sua bandeira principal de fiscalização em 2013 foi o único cartório de registro de imóveis de Divinópolis. Bateu feio no feudo e no lobby dos cartórios.  Marcos é defensor de todas as ações que envolvem as igrejas, Quadrangular e Assembleia de Deus. Em 2013 atendeu várias demandas de igrejas evangélicas e seus projetos sociais, principalmente dessas duas. Marcos, que não dá ponto sem nó. Conseguiu se viabilizar como vice-presidente da Câmara para 2014.

Eduardo Print Junior (PDT-SDD)
Eleito em 2012 em cima de ações festivas, já que também é produtor de eventos artísticos e ações sociais como a distribuição de presentes e cestas básicas ao estilo “Eduardo Noel”. O edil logo ao ser eleito foi denunciado por compra de votos. Mas, o processo caiu no esquecimento da Lei e ninguém falou mais no assunto. O produtor artístico e “Papai Noel” que virou vereador saiu do PDT, do ex-vice-prefeito Francisco Martins e foi para o SDD (Solidariedade), o mesmo partido dos Perrelas, aquele do “pólicoptero”, a aeronave que foi pilhada carregando quase meia tonelada de cocaína. Pontualmente é governista da base do prefeito Vladimir Azevedo, excepcionalmente tece algumas poucas críticas à atuação de alguns secretários de governo. Depende muito, é relativo. Mas, de verdade mesmo. É GOVERNO DA BASE DO PREFEITO.

Edimar Felix (PHS/PROS)
É o calado, ao estilo “mineirinho come quieto”. Sem alarde em 2013 deixou o PHS, procurou os dirigentes do PROS, tornou-se presidente da legenda em Divinópolis e de quebra levou outros dois vereadores, criando a maior bancada da Câmara passando a fazer a diferença exigindo que os membros do partido (Careca e Marquinhos) votem em bloco. Fechou o ano sendo fazendo parte da Mesa Diretora como 1º secretário para 2014.

Felix começou inquestionavelmente o ano de 2013 como situação e fazendo parte dos vereadores que não são atendidos em suas demandas, começou mostrar as garras como oposição. Como passou a fazer parte da Mesa Diretora, é dúvida se continuará o seu caminho rumo à oposição aberta à administração do prefeito Vladimir Azevedo.

Hilton de Aguiar (PMDB)
É outro vereador que não pertence ao PSDB e nem a base, pelo menos oficialmente. Mas tem lá sua quedinha pelos tucanos, principalmente pelo ex-presidente da Câmara, Rodyosn do Zé Milton, que na última sessão ordinária rasgou seda para tucano que tem a pretensão de ser prefeito da cidade. Hilton de Aguiar na legislatura passada foi mais cortejado pelos tucanos que precisavam mais dele que na legislatura atual. Como nesta legislatura o seu voto não faz nenhuma diferença, foi jogado à escanteio em suas demandas para seu reduto eleitoral. Oex-garçom não gostou do tratamento que lhe foi dispensado em 2013 e reagiu atacando. Os alvos prediletos foram o secretário de governo, Antônio Faraco e o assessor especial João Luis, o Pancho e sempre que possível atacava também o prefeito. Hilton revessava em seus ataques, ora um ora outro, ou as vezes os três de uma vez.

Hilton por falta de uma assessoria que lhe dê embasamento técnico/legislativo o contextualizando nas mazelas do governo local e até mesmo estadual e nacional, ficou todo 2013 somente nos xingamentos explícitos, chamando a todos de incompetentes. Seus discursos de reclamações por não ter seus pedidos atendidos, transparece ser oposição fisiológica. Se seus pedidos passarem a ser atendidos em 2014, diminuirá os xingamentos.

Delano Santiago (PRTB)
O médico fez sua campanha eleitoral em 2012, bem próximo ao prefeito Vladimir Azevedo. Mas ao ser eleito e ser indicado para a Comissão da Saúde e não ter sido valorizado, sendo chamado para as discussões da Secretaria Municipal da Saúde, começou a dar os primeiro sinais de descontentamento. Insistiu, insistiu e insistiu. Como não funcionou ter se colocado à disposição do município que deu evidentes sinais que não o queria em vários debates. A partir do 2º semestre deste ano (2013), mesmo sendo da base, como ele mesmo se declarava, começou a votar contra um ou outro projeto de interesse do governo. Delano fechou o ano com chave de ouro ao votar contra o aumento do salários dos secretários de Vladimir.

Delano tem pretensões de voos mais altos, contudo, falta-lhe estratégias bem definidas. E suas idas e vindas deixam os eleitores confusos, de qual é verdadeiramente a dele. É oposição ou situação? Morno, do vai e volta ninguém gosta.

O médico, mesmo sendo o seu primeiro mandato, quando resolve fazer a defesa ou o ataque de algum projeto tem conseguido contagiar seus pares no plenário. Delano em 2014 precisa decidir se é ou não da base aliada. Esse discurso que alguns edis têm, de que aplaude o que é bom e critica o que é ruim.

Não funciona no cenário das Assembleias Legislativas e nem no Congresso Nacional. Ou se é uma coisa ou outra. Ou se é oposição ou é governo. Assim se comporta o PSDB no cenário federal e o PT na ALMG, ninguém aplaude nada do que supostamente o adversário fez de “bom”. Isto é conto de carochinha de politico principiante nas Câmaras Municipais.

Edmar Rodrigues (PSD)
Em 2013, Edmar continuou líder do prefeito Vladimir Azevedo na Câmara de Divinópolis, defendendo sua administração com unhas e dentes, até mesmo o indefensável. E neste contexto se fiou que poderia cair nas graças do prefeito e ser mais uma vez presidente da Casa Legislativa em seu segundo mandato patrocinado pelos votos que o “chefe” do Executivo tem na Casa Legislativa. Não deu! Como já noticiado pelo Divinews Vladimir foi obrigado a honrar o compromisso que foi feito com Rodrigo Kaboja de transformá-lo no presidente da Câmara e todos tiveram que recuar, até mesmo o tucano Rodyson do Zé Milton que tinha ensaiado uma reeleição para a Casa do Povo, que não é do povo e sim de uma casta de servidores de carreira.

Edmar, segundo buxixos dos bastidores do plenarinho teria ensaiado uma rebeldia. Mas, segundo a mesma fonte, Edmar tem muitos cargos de cabos eleitorais tanto na Prefeitura quanto na Câmara e em gabinetes de deputados e dentro do seu pragmatismo fisiológico não pode se dar ao luxo de perder tantos cargos públicos de livre nomeação politica.

Em 2014, Edmar Rodrigues deverá continuar sendo o líder do governo. E depois que foi reeleito em 2012, mesmo com o Buracão da Paraná, local por onde passa mais da metade do seus eleitores, Rodrigues não tem medo de nada, nem das urnas. Pois acredita que na última hora seus cabos eleitorais alocados, reverte qualquer situação, por maisadversa que seja.

Edmar Máximo (PHS)
Em 2013 foi insipido e inodoro. Nada que mereça registro. Foi governista todo o tempo, muito raramente, mas põe raro nisto, se posicionou contra o governo. Depois que começou a fazer um curso de dicção e oratória, melhorou um pouco sua dicção e leitura do expediente como 1º secretário da Mesa Diretora de 2013. A exemplo de muitosvereadores, precisa fazer jus aos votos que teve nas urnas em 2013. Também a exemplo de Marcos Vinicius, foi eleito com votos dos evangélicos. E votou com o governo quase sempre, no máximo se absteve.

Marquinhos Clementino (PSL/PROS)
O sobrinho do ex-vereador Antônio Paduano de Santo Antônio dos Campos, conhecido mais como Ermida, e foi lá que obteve o maior número de votos, mas que não mora no local. Começou governista e vice-presidente da Câmara, logo no primeiro ano de sua primeira eleição. Marquinhos também tinha a pretensão de ser presidente em 2014, mas tb foi obrigado a recuar da sua vontade. Clementino nas manifestações de junho, com a ausência do presidente da Câmara, Rodyson do Zé Milton que tirou férias no ápice das manifestações e viajou, foi de suma importância nas negociações com os manifestantes. Contudo, quando Rodyson retornou, jogou todas as promessas formalizadas no chão e nada foi cumprido com o movimento. O edil foi eleito pelo PSL e logo atendendo ao convite de Edmar Felix se transferiu para o PROS e agora, dependendo da posição do partido tem que votar em bloco que pode não agradá-lo, já que historicamente e familiarmente é governista nato. Marquinhos Clementino não entra em bola dividida. Para alguns já confidenciou que não está gostando muito da vereança, pelo menos não gostou no seu primeiro ano (2013).

NilmarEustaquio(PP)
Nilmar é assumidamente governista e vota segundo determinação da administração do prefeito Vladimir Azevedo. Nilmar disse ter um compromisso com o chefe do Executivo, pois ninguém o queria em partido algum com medo da alta votação que ele tem por suas ações sociais e foi Vladimir Azevedo que viabilizou sua candidatura e lhe deu o partido para que ele fosse eleito. Nilmar tem dito que seus eleitores passam longe da suposta rejeição que o prefeito “teria” na cidade. O vereador foi o que mais Projeto de Lei apresentou e aprovou na Câmara. Nilmar só não fiscaliza os atos do Executivo. Às vezes quando não é atendido por algum secretário, também “sobe nas tamancas” e detona o desafeto.

Rodrigo Kaboja (PSL)
Desde o 1º dia de sua quarta eleição como vereador, Kaboja trabalhou para ser presidente da Casa Legislativa e como bom jogador que é, jogou neste sentido. A partir do meio do ano intensificou a campanha, atingindo o ápice nos dois últimos meses que antecederam a eleição para presidente da Câmara. Kaboja é governista, é da base e por isto foi feito presidente, tendo como grande cabo eleitoral o próprio prefeito Vladimir Azevedo que chegou a pedir voto para ele. Segundo informações da coxia politica, “aí dele se Kaboja não fosse eleito”.

Kaboja prometeu a valorização dos vereadores e abrir espaço para a população. Prometeu também que não vai cassar a palavra dos vereadores como fez o tempo todo o tucano Rodyson do Zé Milton. É esperar e ver como será o “Reinado Kabojiano”. Governista assumido ele é. E ser magistrado sendo governista é difícil, quase impossível com a administração de Vladimir, que arma estratégia a todo o momento, deixando os presidentes e maus lençóis.

Rodyson do Zé Milton (PSDB)
Não foi magistrado algum. Esperneava, esperneava, mas em 2013 como presidente da Câmara, acabava fazendo a vontade do seu chefe indireto, Antônio Faraco, e seu direto, o prefeito Vladimir Azevedo. Todos os projetos polémicos que a população não queria que fosse votado, ele colocou em pauta e votou. Começando pelo famigerado projeto da venda dos 243 imóveis do município e terminando com o aumento dos salários dos secretários municipais.

Rodyson criou algumas animosidades com o Ministério Público, mas para minimizar o impacto de suas falas,se arvorava em ser amigo do promotor Sérgio Gildin, e foi dele a famosa frase que quem define “são os homens de preto” (juízes).

O tucano no final do ano legislativo colocou em votação e foi aprovado o projeto de Lei que pós fim ao voto secreto. Rodyson, positivamente ainda recriou um espaço decente para os membros da imprensa, que com o aumento de 13 para 17 vereadores tinham perdidos o local.

Segundo informações do alto tucanato. Rodyson do Zé Milton seria a aposta para o Executivo em 2016.
Para isto o estão preparando para dar uma quinada na sua imagem que até então está colada como pavio curto e que ataca qualquer desafeto. Na última reunião ordinária da Câmara e não foi a primeira vez, chamou uma cidadã de “mulher mal amada”. Todo pensamento contrário, para ele é picuinha e qualquer motivo, é motivo para ele chamar a policia na Câmara. Enfim, para chegar lá, precisa crescer democraticamente.
 
  

Entre no grupo do Whatsapp do Divinews e fique por dentro de tudo o que acontece em Divinópolis e região

comentários

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Estamos felizes por você ter escolhido deixar um comentário. Lembre-se de que os comentários são moderados de acordo com nossa política de privacidade.

Continua depois da publicidade