Reforçando a necessidade da efetiva instauração da CPI da Educação proposta pelo vereador Ademir Silva e já nomeada pelo presidente da Câmara, Print Junior, com o objetivo de investigar as “supostas” compras superfaturadas realizadas pela Prefeitura de Divinópolis, e que está parada aguardando apenas que o vereador Edsom Sousa, líder do Governo Gleidson dê início aos procedimentos de eleição interna do presidente, relator e secretário da Comissão Parlamentar de Inquérito. O MPA publicou na manhã desta terça-feira (26), a denúncia que um dos sócio da empresa que forneceu materiais e equipamentos para as escolas municipais já foi preso por corrupção e está solto por efeito de um habeas corpus, já que é apontado como líder de um esquema de corrupção na Paraíba, e a empresa está sendo investigada pelo Ministério Público a Policia Federal – O empresário aliciava prefeitos em apuros para fechar o percentual constitucional de 25% que por lei é obrigatório investir na educação – Ou seja, a mesma situação que ocorreu em Divinópolis quando em dezembro foram gastos R$ 30 milhões a toque de caixa.
Ainda de acordo com o MPA e confirmado pelo Divinews, a investigação já apontou que para agir nos municípios no suposto esquema de corrupção ele atuava com o mesmo nome, mas com CNPJ diferente. As investigações resultaram na Operação Calvário, realizada em oito etapas. Na fase levada a Policia Federal prendeu o empresário Márcio Nogueira Vignoli, que representava a Conesul.
Em um dos contratos a empresa recebeu R$ 7.371.800,00 pelo fornecimento de tablets para uso dos alunos matriculados em turmas de 6º ao 9º anos do ensino fundamental regular e fases da educação de jovens e adultos. A operação envolveu, além de policiais federais, procuradores da República e auditores da Controladoria Geral da União (CGU). Ao todo foram cumpridos 54 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão preventiva, nos estados da Paraíba, do Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, de Goiás e Paraná.
O vereador Ademir Silva tem feito constantes denuncias sobre o caso de superfaturamento e tem sido constantemente rebatido pelo prefeito Gleidson Azevedo e a secretária de educação, Andreia Dimas – Recentemente, tanto Ademir, quanto outros vereadores estiveram no Ginásio Poliesportivo denunciando que vários objetos escolares estavam indo a leilão por uma bagatela, em consequência da aquisição a toque de caixa de diversos materiais com os preços superfaturados para cumprir os 25% de 2021, obrigatório na educação. Dai a compra de R$ 30 milhões só em dezembro.
Para entender
Vai acabar em pizza? Será que a justiça já bloqueou os bens desse meliante e foi atrás dos laranjas e comparsas. Ou vão esperar caducar….
Não vai dar em Nada como diz J.Batista o presidente da CPI está com olhos e ouvidos fechados. Vergonhoso..
Acho engraçado, empresário sem nome dono de empresa sem nome e assim vai a mídia dibinopolitana protegendo sempre os tais empresários ……
Tem fumaça, agora vamos ver se tem fogo .
Melhor prefeito do Brasil kkkkkkk
Faz a dancinha da cadeia agora