Após mais de cinco anos de processo, o Tribunal Regional Federal decidiu pela condenação de Raquel Michelle da Silva, pela sonegação de impostos que ultrapassa R$ 1 milhão, através da empresa Jarel Distribuidora. A vice-prefeita, Janete Aparecida, e seu esposo, Reginaldo Ladir de Oliveira, também foram citados no processo, por serem os fundadores do negócio, mas foram inocentados da sentença.
Com nome fantasia de Jarel Distribuidora – JA de Janete Aparecida e REL de Reginaldo Ladir – , a empresa iniciou suas atividades em 27 de outubro de 2006, no bairro Alvorada, e era comandada por Janete e seu marido, Reginaldo, com capital inicial de R$ 10 mil. De acordo com a Receita Federal, sua principal atividade era a comercialização e distribuição de laticínios (principalmente da marca Danone), e vendas de bebidas, como água mineral, cervejas e refrigerantes.
Raquel Michelle inclusive, já havia sido investigada por crimes contra o fisco estadual e foi condenada em 2016 pela Comarca de Divinópolis a indenização de um salário mínimo (R$ 880 à época), em cinco parcelas. O dinheiro foi doado a uma instituição filantrópica não identificada do Alto São Vicente.
Em mais uma condenação, desta vez pela sentença do 1º Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Raquel Michelle da Silva foi condenada por sonegar 1.393.000,00 (valores originais de 2009) através da empresa fundada por sua irmã. Janete Aparecida e seu esposo, Reginaldo, por sua vez, foram inocentados da acusação, pois não constavam nos contratos sociais e aparentemente não tinham qualquer poder de gerência na empresa, perante a justiça.
Segundo fontes do Divinews, eles continuaram nos bastidores do empreendimento e consultando o portal da Receita Federal do Brasil tem-se que a empresa foi baixada em 2015 constando no quadro societário somente a vice-prefeita JANETE APARECIDA OLIVEIRA E SILVA..
Vida Pública
Apesar de ser natural de Brumadinho, foi nos bairros Alto São Vicente e no Alvorada, em Divinópolis, que Janete ganhou notoriedade pública e a vida da família da política e bacharel em Direito prosperou. A atual vice-prefeita participava de cultos religiosos e da Rede de Vizinhos Protegidos.
Ao ingressar na carreira pública, se filiou ao PR em 2011 e se candidatou a vereadora pela primeira vez. Foi uma das mulheres mais votadas, mas não foi eleita. Então mudou sua filiação para o PSD e nas eleições de 2016, obteve 1.878 votos, sendo a única mulher eleita da cidade na Legislatura 2017-2020.
Em 2020, ela recebeu convite para ser vice-prefeita e Secretária de Governo na chapa de Gleidson Azevedo (PSC). Com a vitória nas eleições municipais, desde o início deste ano atua em ambas as funções políticas.
a sócia Janete deixou a empresa em novembro de 2.005
o CNPJ da empresa em nome dela foi baixado em 20/07/2.015
a baixa do CNPJ não implica em atestado da inexistência de débitos tributários
sócia e direito – Raquel
sócios de fato – Janete e Reginaldo
Só quero entender
Qual o período foi formado o débito tributário( princípio e fim)
complicado,para quem si acha
SE TÁ FAZENDO ISSO COM A IRMÃ IMAGINA COM OS OUTROS QUE NÃO SÃO DA FAMÍLIA
E VAMO QUE VAMO
BURACÓPOLIS. MATÓPOLIS. VACINÓPOLIS. COPASÓPOLIS. TRANCIDÓPOLIS ASFALTÓPOLIS. HOSPITAPÓLIS.
É ASSIM NO VAREJÓPOLIS DOS AZEVEDÓPOLIS.
mixida em vice certinha
Uns parentes estouram caixas eletrônicas, outros sonegam impostos e a boneca vive mamando nas tetas do dinheiro público… Que família heim!!!
Quem aí gosta de Suco de Laranja???
Gente, gente, quem diria. Essa moça aí é a mesma a vice prefeita, aquela certinha, certinha, certinha ?? Xô entender, ela era dona mais quem foi condenada foi a irmã? Por que o nome tava no papel? E o dela num tava.
Bom pessoal vamos com Marquinhos Clementinos vem ai as Eleiçoes precisamos de gente competente pra alavancar nossa cidade
se ler vai ver que a empresa teve alterações nos donos da empresa, ela era a dona até 2005. O nome dela está aí porque o nome empresarial era Janete. Os sócios era Raquel e Jean.
O povo lê só o título, e já sai falando.
Desse jeito!