O Ministério Público no Estado de Minas Gerais, através da Promotoria de Justiça com atuação perante o Patrimônio Público, através do promotor de Justiça Gilberto Osório Resende da Comarca de Divinópolis ainda na fase de investigação e diligencia de um procedimento preparatório para instaurar ou não xxx está ouvindo testemunhas para apurar a notícia de suposto assédio moral no ambiente de trabalho pela servidora pública comissionada Gabriela Vieira Alvarenga – O procedimento foi instaurado no dia 22 de junho e logo no dia seguinte, dia 23 foi suspenso em consequência da pandemia da Covid-19, retornando no dia 3 de agosto.
Gabriela Alvarenga, atualmente, após ser nomeada inicialmente como coordenadora na Diretoria de Comunicação depois da exoneração de um servidor de carreira que estava no cargo, ela foi promovida para como gerente de jornalismo.
Além da acusação de assedio moral, a servidora comete comprovadamente outros tipos de ilícitos que não é permitido no serviço público, como utilizar equipamentos de sua propriedade armazenando dados de interesse público para difundir ditatorialmente a quem lhe convém (matéria em breve)
Existem alguns casos comprovados de assédio moral e constrangimentos praticados pela referida servidora comissionada, que também comprovadamente através de documentos (decretos de nomeações e exonerações na Câmara e na Prefeitura) foi indicada pelo vereador Eduardo Print Junior (PSDB), em uma negociação com o Executivo, logo após tornar-se Líder do Governo na Câmara. Print não tem só um cargo, tem vários. O Divinews publicará matéria em breve, acostando tais documentos e imagens que comprovam os fatos.
O MP está notificando algumas pessoas para prestar depoimento, entre elas está Pablo Santos, ex gerente de jornalismo da Diretoria de Comunicação, Sandra Passos, gerente de Marketing e Evandro Araujo, diretor de Comunicação da prefeitura, entre outros servidores e comissionados.
