Na manhã desta sexta-feira (08), em uma reunião realizada no Centro Administrativo da Prefeitura de Divinópolis, o prefeito e mais diversos secretários, se reuniram com os representantes das forças de segurança da cidade, da Policia Federal, Policia Militar, Policia Civil e Corpo de Bombeiros, além da Receita Federal. Na pauta estava a retirada dos ambulantes do Centro de Comércio Popular, o ‘Camelódromo’ no quarteirão fechado da Rua São Paulo, que se transformou em uma questão de segurança pública, que o Ministério Público quer ver resolvido.
Durante o encontro, foi confirmada a informação segundo a qual, além da prática de ilícitos fiscais, o camelódromo abriga outras práticas delituosas, dentre elas o comércio de medicamentos abortivos e, até mesmo, de armas.
A retirada dos ambulantes atende, ainda, aos propósitos da lei de mobilidade urbana, recentemente aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito de Divinópolis, Galileu Machado. Neste sentido, a ideia é ampliar o espaço ocupado pelo Centro de Comércio Popular, revitalizando o local e priorizando o tráfego de pedestres.
A programação estabelecida para a liberação do local continua mantida para 1º de dezembro. Alguns ocupantes das barracas já anunciaram, inclusive, o acerto com centros de comércio existentes nas proximidades, sinalizando a desocupação voluntária da área. Hoje, nenhum dos ambulantes possui qualquer tipo de autorização administrativa para permanência no local.
Participaram da reunião, além do prefeito de Divinópolis, o secretário de Governo; de Administração; de Trânsito; Meio Ambiente e Planejamento, Serviços Urbanos e Procuradoria Geral do município. Mais os representantes da Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Receita Federal.
Um mal que finalmente chega ao fim. Últimamente os toureiros faziam fila de quatro indivíduos na Av. 1o. de Junho impedindo os pedestres de passar sem ser abordados. Vamos ficar livres desse entulho no centro da cidade.
Agora senti firmeza. Estavam achando q iam ficar eternamente lá.
Pior é ver a Câmara sinalizar conivência com a irregularidade falando pra alterar a data pra Janeiro pra “não prejudicar a venda desses comerciantes”. Realmente, os criminosos precisam acabar com o estoque de abortivos, além das armas e drogas.