Em entrevista coletiva para a imprensa, que ocorreu na Prefeitura de Divinópolis, não se sabe por que, institucionalmente como senador da República, Cleitinho tomou para si as explicações sobre o crime de uma quadrilha presa pela Polícia Federal, disse que seus membros tinha informações privilegiadas a cerca da liberação de recursos do Ministério da Cultura para a Lei Paulo Gustavo. O senador ainda acusou membros do PT e insinuou o nome de dois deputados, sem citá-los abertamente. Cleitinho por falta de conhecimento ou mal intencionado ignorou que as informações de verbas estão disponíveis para qualquer cidadão no site do Governo.
O que deixa evidente uma tentativa possivelmente de tentarem desviar o foco do real problema em questão, que é a liberação de recursos para o pré-carnaval de Divinópolis (matéria em breve)
Recordando que, a investigação da Polícia Federal revelou uma trama de extorsão liderada por uma quadrilha composta por quatro indivíduos, dois dos quais são de Divinópolis. A ousadia desses criminosos em tentar arrancar R$ 1 milhão da Secretaria de Cultura por meio da Lei Paulo Gustavo é, no mínimo, chocante. A pergunta que paira no ar é: como a quadrilha, foi mais ágil e esperta que as autoridades locais?
É desconcertante constatar que bandidos foram mais hábeis e eficientes na obtenção dessas informações técnicas, do que os gestores responsáveis pela cultura local. Como conseguiram acessar dados, como diz o senador “sigilosos”, enquanto o prefeito, sua assessoria e até mesmo o senador que antecipadamente já deveria ter a informação da liberação. Cleitinho não zela pelo bem-estar de nenhuma cidade, está mergulhado em sua autopromoção, em eterna campanha eleitoral, desta vez para Governador. O problema é que ele não sabe o que fala e seu séquito, sua grande bolha na internet, acredita. Porém, os comentários contra ele crescem vertiginosamente, não são tão unanimidades quanto foram no passado. A queda é livre.
Como de costume, ao invés de apresentar soluções e respostas concretas diante do caos instaurado na gestão municipal, o senador optou por lançar acusações subliminares, apontando o dedo para políticos da oposição. A estratégia de desviar a atenção para supostas conspirações políticas só contribui para obscurecer ainda mais a realidade crítica que Divinópolis enfrenta.
Enquanto o prefeito relaxa em uma praia com seu salário escatológico, beirando R$ 30 mil – um dos mais altos até mesmo entre as capitais do país segundo levantamento, os cidadãos de Divinópolis aguardam respostas claras, ações efetivas e uma liderança que esteja realmente comprometida em resolver os verdadeiros problemas do município. A tentativa do senador de se esquivar das questões urgentes apenas reforça a sensação de desespero e desconfiança que sonda a população, ainda mais agora, em ano eleitoral.
Cleitinho, tá aqui o link para você consultar: DISTRIBUIÇÃO DE VALORES, do Ministério da Cultura, CLIQUE AQUI, SENADOR e escolha por estado ou município, o que foi liberado. Simples, assim. Atente-se, senador, que a quadrilha ficou sabendo por isso.
