Por meio do ofício CM-004/2023, o presidente da Câmara de Divinópolis, vereador Eduardo Print Junior, baseado no inciso XII do artigo 62 da Lei Orgânica Municipal, que diz que é competência do prefeito, “prestar à Câmara, por escrito, dentro de 15 (quinze) dias, informações pela mesma solicitadas, salvo prorrogação, a seu pedido e por prazo determinado, em face da complexidade da matéria ou da dificuldade de obtenção dos dados pleiteados nas respectivas fontes”, deu o prazo de 15 dias para que Gleidson especifique nominalmente quais são os agentes políticos de Divinópolis a que ele se referiu ao falar que “não é ladrão, que não é cheirador de pó. Por que você sabe que em Divin´polis aqui tem uns políticos que gostam, né”.
O ofício, após fazer vários considerando, que a expressão “cheirar pó”, é sabidamente utilizada para se referir a pessoa que faz uso de cocaina, e que o uso de substância entorpecentes é crime previsto em lei; e ainda que a palavra “ladrão”, também é sabidamente utilizada para se referir a agentes políticos corruptos.
Print justifica seu oficio por estar baseado no Regimento Interno da Câmara que lhe concede o dever de zelar pelo prestigio e dignidade do Poder Legislativo.
Por isso quer que Gleidson aponte quais são so agentes políticos a que ele se refere como “ladrões”, e quais são o/s “cheirador/es” de pó.
E ainda a ameaça feita pelo prefeito de que “na hora que eu dar no rim, eu vou derrubar de uma vez”. Finalizou querendo também saber, quem são os vereadores canalhas da oposição.