De acordo com informações obtidas pelo Divinews, um grupo de vereadores, entre os 17 sentados nas cadeiras daquela Casa Legislativa e que estão aliados com o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo, que são líderes em seus partidos, estão tentando articular, sob a batuta de Eduardo Azevedo (PSC) a formação de um Colégio de Líderes, com o objetivo eleitoreiro de suspender até o término das eleições em outubro todas as CPI´s que estão em andamento, entre elas a polêmica CPI da Educação, que está previsto a apresentação do relatório final para o próximo dia 24 – O editor do Divinews em contato com o vereador Eduardo Print Junior para confirmar o até então um boato, obteve a resposta de que ele quanto presidente da Câmara não tem autonomia de ingerir junto aos líderes dos partidos.
O objetivo, segundo os vereadores que não fazem parte do bloco de apoio ao prefeito Gleidson Azevedo, assim como simpatizantes do candidato a senador, o irmão do prefeito, o deputado estadual Cleitinho Azevedo e do candidato a deputado estadual, outro irmão do prefeito, Eduardo Azevedo veem na formação do Colégio Eleitoral como mais uma manobra política para não comprometer as imagens deles, ante a possibilidade do relatório apontar a responsabilização do prefeito.
O que é um colégio de líderes?
É formado pelos vereadores que são os líderes do seus partidos na Câmara. Por exemplo. O PV é composto dos vereadores, Zé Brás e Rodyson do Zé Milton, além da vereadora Lohanna França. Porém o líder da bancada é o Rodyson – Já o PSC, que é a maior bancada da Câmara, fazem parte, o vereador Eduardo Azevedo, Diego Espino, Ana Paula do Quintino, e que o líder é o irmão do prefeito Eduardo Azevedo. Já o líder do Cidadania, é o vereador Edsom Sousa, embora Josafá Anderson pertence ao partido. Enquanto no MDB, composto por Hilton de Aguiar e Ademir Silva, o líder é Hilton. Partidos que só tem um vereador como é o caso do Patriota, Flávio Marra automaticamente é o líder. Assim como o vereador Wesley Jarbas é líder do Republicanos.
Foto legenda: plenário vazio, plenarinho cheio em articulações políticas (fonte de informação do Divinews)