A Diretora Presidente do Complexo de Saúde São João de Deus, Elis Regina fez questão de ela mesmo explicar como ocorreu o erro em que o corpo da ex-assessora parlamentar da Câmara de Divinópolis que faleceu na noite desta última segunda-feira (21), foi parar indevidamente no município de Pitangui – Segundo Elis existem três etapas de protocolos que deveriam ter sido seguidos, porém no último deles não ocorreu e isso deu margem a troca de corpos, da ex-assessora da Câmara, Junia, pelo corpo de uma mulher de Pitangui que também faleceu no hospital.
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Acredito que foi uma decisão equivocada da direção do hospital, inflamada pela opinião pública e cobrança dos poderes públicos. Evidente que um fato destes não pode ocorrer, em hipótese alguma. Imagino a dor das famílias, a angústia pela perda do ente querido, o desgaste destes desvios de um dos corpos, enfim. Sanado este conflito, os colaboradores deveriam passar por sindicância interna, serem ouvidos, instaurado procedimento conforme preconiza a legislação. A área de saúde está extremamente esmagada há cerca de dois anos com esta pandemia. Estão exaustos. Oprimidos. Merecem a chance de se retratarem. Seria o momento de contratações, para equalizar a saúde física, mental e emocional dos colaboradores.
Parece que os erros eram sempre de uma outra coordenação, pelo jeito não eram…
O momento é de perdão e não de desemprego .Na primeira falha de profissionais eles são punidos com a dor da demissão; Onde eles irão trabalhar? O erro é de todos, inclusive dos
superiores hierárquicos. Perdoem os funcionários, pois eles devem estar estressados e amedrontados .Erro gera erro e amor gera amor. É hora da diretora mostrar competência maior para demonstrar liderança na hora de tempestade. Liderança quando está tudo calmo é sinal de nada .Não conheço nenhuma das partes, mas por favor não aumentem a dor humana.
Pensem nos familiares que não erraram. Que Deus ilumine a diretora e lhe dê amor até aos inimigos. Jesus diria: quem não tem pecado atirem a primeira pedra!
Eu sou Simone, irmã da Maria Sinay, aquela a quem acompanhei por dias na luta pela vida contra o covid…
Eu percorri com ela por 2 hospitais até chegar ao São João de Deus…Lá ela foi recebida e cuidaram dela, fizeram o que podiam diante da gravidade com que ela chegou até eles. Lá ela faleceu, eu e minha prima estivemos lá na noite, minha prima reconheceu o corpo, porque eu não tinha condições psicológicas diante de tudo que já vinha vivido. Ligamos pra funerária, que foi ao hospital, nos mostrou a urna. Voltamos pra casa na certeza que sepultaríamos meu enti auerido, meu pedacinho, a minha irmã, minha dupla, minha parceira, a mãe de família,a boa esposa, a filha carinhosa da minha mãe e do meu pai, a pessoa amada da minha comunidade de Santana da Prata que rezou por ela 24h num grupo de oração…As pessoas num grupo de whattzap levantaram religiosamente de madrugada para interceder a Deus por ela…. Eu chorei demasiadamente pela minha irmã numa cerimônia tão rápida mas calorosa com oração no auto falante da comunidade, eu fui pra casa pra consolar meus pais que não puderam iar até ao cemitério para proteger a vida deles…eu não pude ser abraçada, não pudi abraçar o marido da minha irmã, os filhos da minha irmã… Eu tive que novamente voltar ao cemitério e sentada num banquinho que uma alma bondosa me trouxe, eu aguardei o dia inteiro para esperar por protocólos, pra esperar pela outra família que estava desesperada pela sua enti querida…Eu sepultei a minha irmã a noite, a comunidade chorou conosco o dia todo…
Só eu sei o que é chorar pelo seu enti querido por 3 vezes num dia, de manhã num sepultamento que não era o dela, durante o dia muitas vezes sentada um banquinho sozinha e a noite…
Quando em fim pudemos aconchegá-la no seu bercinho…
Deu pra entenderem…o tamanho da dor…com certeza não, porque vc que está lendo provavelmente não viveu o que eu vivi, o que nós, das duas famílias vivemos…
Não foi apenas um erro… foi muito além do que isto…
Não há palavras ou dinheiro que repare o sofrimento que vivemos.
Não traz minha irmã de volta, nem a outra querida pessoa…
Mas corrigir o erro de hoje, faz com que ele não aconteça amanhã!!
Ha mto esse lugar transformou se num AÇOUGUE CLANDESTINO.
Eh absurdo o que ocorre la dentro.
Minha Mae faleceu la nao foi de covid, e a forma que foi tratada eh revoltante.
Nao era quatro da tarde e so foram liberar o corpo pra mais de dez horas da noite
Total desrespeito. Essa coisa ai essa clarabela enfatiotada esta ali por puro poder politico.
Ela eh incompetente e varre sujeira pra debaixo do tapete.
Tem que ser investigada quebra de sigilo telefonico bancario e outros.
Ha que se investigar.
Segundo ela os responsaveis ja foram mandados embora, nao foi nao, ela deve sair primeiro.A Coordenacao geral eh dela.
Eh desumano o que estao fazendo com ps mortos pacientes e familiares.
Nao adianta botar sal em carne PODRE.
A primeira a sair eh ela.
Deveriam investigar o hospital, provavelmente vão achar coisas erradissimas.
Tenho absoluta certeza.
O erro é humano!!!! O que não é humano, é sacrificar alguém que está vivendo na maior exaustão, passando por momentos terríveis por negacionismo da maioria da população. Talvez se a população fizesse sua parte, eles estariam trabalhando com um pouco mais de serenidade.
Meu ente faleceu neste hospital também de Covid .
Quem garante se não aconteceu igual ?
Não vimos o corpo .
Me dá vontade de pedir a exumação .
Só sofrimento dor e humilhação .
E nem pode porque é uma falta de responsabilidade é triste demais para as duas família.
A desvalorizar dos funcionários podem ocorrer isso, exaustão por ser tão cobrado nesse tempo de pandemia, pode acontecer com qualquer hospital, agora apenas atentar para não haver mais erros . Não acho que demitir será uma parte adequada da empresa, o funcionário ou sei la quem que não atentou a esse ocorrido, tem familia e coisas para pagar, apenas ser profissional e poder conversar novamente com toda a equipe para evitarem erros
Essa coisa ai eh abjeta da mesma.forma do chancarca criancinha
O erro e humano conheci a junia era amigo dela se ela que fosse a chefe no lugar desta mulher do video perdoaria esse erro ela era muito caridosa e compreensiva ela nao chegaria ao extremo de demitir mais um erro da direçao do hospital