Inflação pode elevar os preços medicamentos em 4,5%

Publicado por: Lorena Moura

Os medicamentos no país podem enfrentar um aumento de até 4,5%, como parte do reajuste anual de preços autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. Este ajuste, que entrou em vigor no último domingo (31/3), está alinhado com a inflação acumulada em 2023 e representa o menor aumento desde 2020.

É importante observar que esse percentual não significa um aumento automático nos preços, mas estabelece um limite máximo para o valor que as farmácias podem cobrar por cada medicamento. No entanto, o Instituto de Defesa do Consumidor(IDEC) aponta que o aumento real pode ser maior do que o anunciado pelo governo.

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De acordo com uma pesquisa do IDEC, os preços médios praticados pelas grandes redes de farmácia são significativamente inferiores ao preço máximo estabelecido. Por exemplo, o antibiótico Amoxicilina Clavulanato de Potássio, com preço máximo de R$ 404,65, é encontrado em média por R$ 180,30 nas farmácias.

Portanto, o reajuste é aplicado sobre o preço máximo estabelecido, o que pode resultar em diferenças substanciais entre os valores praticados e os preços máximos autorizados. Se os consumidores identificarem medicamentos com preços acima do teto, é recomendável buscar os órgãos de defesa do consumidor para denunciar a situação.

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comentários

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  1. Rafael Matos disse:

    Inflação não, o Lula é o culpado

  2. 171 disse:

    Com amor tudo se resolve

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