Inaugurado na gestão do ex-prefeito Demétrius Pereira, à época filiado ao PT, o Restaurante Popular, um equipamento subsidiado pelo Governo Federal, prestou um grande benefício aos trabalhadores de baixa renda. Com refeições ao custo de R$ 2, o restaurante atendeu durante seis anos aos trabalhadores e cidadãos indiscriminadamente. Em outubro de 2013, o então prefeito Vladimir Azevedo (PSDB) elevou o valor da refeição para R$ 5 reais, um aumento de 150%. Menos de um ano após o aumento ele foi fechado em julho de 2014, sob a alegação de que o estabelecimento não tinha alvará de funcionamento – Nesta segunda-feira (16), com um formato social diferente, custeado pela Prefeitura, ele foi reaberto com o mesmo preço de quando fechou, ou seja, R$ 5 reais somente para, até então, as 544 pessoas cadastradas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, enquanto a população fora de tal cadastro pagará, R$ 7,99, ou seja, R$ 1 reais a menos do valor corrigido de 2013, até 2023.
Segundo informações da Comunicação do SINTRAM, sindicato da categoria dos servidores públicos municipais, na reabertura, aconteceu o que era esperado. Dado ao Preço, da expectativa da Prefeitura que seriam atendidas mais de mil pessoas, a procura foi bem abaixo, às 12h30min as meses estava ocupadas, porém, na fila havia cerca de 80 pessoas. Contudo, oficialmente ainda não foi divulgado o balanço final.
Conforme o jornalista Jotha Lee, da comunicação do SINTRAM, a licitação vencida pela Realiza Restaurante Buffet e Eventos, que receberá R$ 2.013.480,00, por um ano de contrato está sob suspeita. Chama a atenção o fato de que a empresa que tem sede em São Paulo, foi aberta no dia 19 de abril desse ano, ou seja, apenas três meses antes do processo licitatório para o Restaurante Popular.
Diz ainda a matéria que a sindicância instaurada para apurar possíveis irregularidades no processo licitatório, foi instaurada no dia 10 de outubro, porém somente na quinta-feira da semana passada, foi publicada a Portaria 208/2023, da Secretaria Municipal de Administração (Semad) de nomeação dos integrantes da Comissão de Sindicância.
Integram a Comissão o assessor especial do prefeito, Fernando Henrique Costa de Oliveira, além das servidoras Renata Juliana de Oliveira Santos, Aline Alves Oliveira e Karina Maria Kunz. A Secretaria de Administração não fala quais são as “possíveis irregularidades” a serem investigadas. A Comissão tem até o dia 10 de novembro para apresentar o relatório final.
Com Reportagem e foto: Jotha Lee – Comunicação Sintram
Impressionante a imparcialidade desde Divinews.
Sempre procurando motivos p criticar até o que vai beneficiar a população 🤮
Vai ser….. Não é imparcialidade que se fala, é parcialidade. Nem sabe o que está escrevendo.
MISERICÓRDIA
Piada pronta.
Amadorismo é pouco. Processo licitatório estranho, eleição do Conselho Tutelar uma bagunça, nem o número de candidatos aptos mínimos tinha. Aja dinheiro.
Tudo indo pelo ralo.
Não vi essa turma que adora gravar vídeo pagando o almoço.
Quem pagará essa conta?!
E A CPI DA EDUCAÇÃO COM EMPRESAS SUSPEITAS E VIROU PIZZA 🍕 , NÃO VIRA NADA..