A situação na UPA de Divinópolis está caótica e desumana. Pacientes que procuram atendimento médico precisam aguardar por horas e, muitas vezes, acabam desistindo e voltando para casa sem sequer serem avaliados. Enquanto isso, a prefeitura ignora completamente a situação. Nos últimos dias, enquanto as pessoas se amontoavam na porta da unidade esperando por socorro, o prefeito Gleidson e seus irmãos do clã Azevedo curtiram a vida e não deram a mínima importância para o sofrimento do povo.
Pacientes relatam que, em diversos momentos, havia apenas um médico para dar conta de todos os casos que chegavam à UPA. E é claro que isso acabou em caos. Algumas pessoas que chegaram ainda pela manhã ficaram o dia inteiro esperando por atendimento. Gente com dor, passando mal e que foi tratada com completo descaso. O IBRAPP, Instituto Brasileiro de Políticas Públicas, contratado pela prefeitura de Divinópolis para administrar a UPA, mostrou a completa incompetência e falta de humanidade, deixando a situação se agravar dia após dia, sem tomar providências.
A situação ficou tão crítica que a PM chegou a ser chamada. Com a chegada da Polícia Militar, várias pessoas que aguardavam atendimento registraram Boletim de Ocorrência denunciando a precariedade do péssimo serviço. Nesta época de frio, com a cidade atravessando uma explosão de casos de doenças respiratórias (incluindo gripe e Covid), as pessoas não tinham sequer um espaço apropriado para aguarda. Ficam todas esperando juntas, sentadas em cadeiras embaixo de uma tenda montada do lado de fora da UPA.
Mesmo assim, o “prefeito maluquinho”, que adora se autonomear como sendo o melhor do Brasil, não deu a menor importância. Ele e seu irmão senador gostam tanto de gravar vídeos teatrais e fazer escândalo para ganhar likes nas redes sociais, deixaram o povo sofrendo e não fizeram nada para tentar resolver, ou ao menos amenizar a situação ainda mais emergencial neste último fim de semana.
Recentemente, o diretor técnico da UPA, Dr. Tarcísio Teixeira de Freitas, pediu exoneração do cargo. Sem citar nomes, ele alegou que “pressões políticas” o fizeram tomar a decisão. Nos bastidores, o que se diz é que o prefeito e alguns vereadores estavam tentando usar a unidade como palanque político, mas sem realmente ajudar em nada o andamento do trabalho. Dias depois, um novo diretor técnico foi nomeado. Ele fazia parte do antigo Instituto que administrava a UPA, o IBDS (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social) e migrou pra IBRAPP para ocupar o cargo. A promessa era resolver os problemas da unidade, mas o que aconteceu foi justamente o contrário disso.
E enquanto o povo fica à míngua, esperando por horas até ser recebido pelo médico e receber um péssimo atendimento, o prefeito Gleidson provavelmente está gastando energia com outros assuntos, ignorando o sofrimento dos pacientes, e deixando a UPA de lado. E quem paga a conta pela incompetência da prefeitura? Quem já está sofrendo e precisa de ajuda…
Boa tarde Divinews! Não vi nenhuma reportagem sobre o Kaboja e o Print? Vcs não estão sabendo de nada? Precisamos de reportagem uai?