Na manhã desta terça-feira (08), os servidores municipais de Divinópolis realizaram uma manifestação em frente a Prefeitura, em protesto contra a decisão do prefeito Gleidson Azevedo (PSC), que até então se nega a conceder a reposição salarial de 15,5% de uma só vez, ao passo que é oferecido 9,63% em duas vezes, sendo 5% em fevereiro e 4,63 em maio.
Os servidores, liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação Municipal (Sintemmd), começaram a se concentrar no portão de entrada do Centro Administrativo logo no início da manhã, e ao longo do tempo foi ganhando a adesão da categoria e pouco depois das 10h cerca de 200 servidores se concentravam no local mostrando seu descontentamento com o Executivo.
Na educação a adesão atingiu a 100% de mais de 20 escolas da rede pública municipal, enquanto nas demais a adesão foi parcial.
Em entrevista a uma emissora de rádio no mesmo momento que ocorria a paralisação, o prefeito Gleidson Azevedo repetiu a justificativa e disse que a prorrogação do pagamento do IPTU pelo município e do IPVA pelo Estado impediu a revisão integral. Na entrevista, o prefeito estava acompanhado do presidente da Câmara, Eduardo Print Júnior (PSDB), seu fiel aliado, que também não quer pagar a revisão integral aos servidores da Câmara.
O prefeito não perdeu a oportunidade para criticar os sindicalistas, ao ser perguntado se aceitaria reabrir o diálogo. “Se eles [sindicalistas] partir para a baixaria como foi no ano passado eu tô fora, se for para ter um diálogo eu tô a disposição”, disse ele.
Pouco antes das 15h, a presidente do Sintram, Luciana Santos, o diretor do Sintemmd, Rodrigo Rodrigues, e Rafaela Santos, representando os servidores, foram recebidos pelo chefe de Gabinete da vice-prefeita Janete Aparecida, Wastheyn Lopes. Ele informou que o prefeito não se encontrava na Prefeitura, mas estava disposto a reabrir o diálogo. Os sindicalistas deram um prazo de 48 horas para que a negociação seja reaberta.
Logo após o encontro com o chefe de gabinete da vice-prefeita, foi realizada uma assembleia em frente ao Centro Administrativo. Os servidores aprovaram o prazo de 48 horas para reabertura das negociações e a realização de uma nova assembleia geral na próxima quinta-feira (10), às 18h30, para definir os rumos do movimento. Os servidores também aprovaram a continuidade do estado de greve.
A presidente evitou responder a provocação do prefeito feito na emissora de rádio, mas disse que baixaria é não cumprir a palavra. “O prefeito tem esse dom de provocar, mesmo que seja em momentos tão sérios e importantes como esse. Entendemos que brigar em defesa dos direitos dos servidores é a nossa bandeira e também entendemos por baixaria as atitudes de quem não cumpre sua palavra.
Vagabundos fala sério. Trabalhei dobrado nesta pandemia seu ignorante.
Kkkkkk…Vão todos se fuder…
direito é direito, infelizmente vai entrar para história único prefeito que não cumpre a reposição inflacionária
Respeito e valorização ao servidor. O servidor precisa da reposição da inflamação. Está tudo muito caro. As pessoas não estão aguentando mais.
Gente,,aonde chegou Divinópolis,ter q acreditar em Gleidson,cleitinho e Cia .. lamentável…parabéns eleitorado pela escolha de vcs
Honra a palavra senhor prefeito e dê a reposição dos servidores.
Não coloca a desculpa no IPTU!
Direito é direito!
ficaram 2 anos atoa em casa, salário em dia, agora só chilique. vagabundos!
Realmente esse que se diz que Divinópolis tem Prefeito não é diferente de outros, manipulador e não está nem aí pra população. Cadê a recomposição salarial do servidor??? Honrre com sua palavra gleidson. Você sua equipe estão sucateando os serviços públicos.
ARRASOU, Luciana! Baixaria, é não ter palavra. Em campanha pra prefeito, a bandeira da valorização do servidor, foi usada com todo fervor, pra garantir o voto do funcionalismo. Agora, fod@m-se! Depois chora😢 quando é chamado de mentiroso – mas, existe outra palavra, pra classificá-lo? Aff!