Por abalos sísmicos em Divinópolis, Defesa Civil interdita residência no Bairro Candides; Só neste sábado (15) foram seis tremores

Publicado por: Redação

Com os seis novos tremores de terra que ocorreram neste sábado (15) em Divinópolis, o primeiro aconteceu às 4h39min, na magnitude 1.6 aa Escala Richter, logo alguns minutos depois, às 4h45min em uma escala maior, de 2.4; Já o terceiro tremor foi às 6h34min com 1.8; enquanto o quarto abalo foi às 8h38min com 2.1: O quinto abalo ocorreu às 10h23min também com 2.4; e finalmente, por enquanto, o último apenas três minutos depois, às 10h26 com intensidade de 1.9 

Em consequência dos sucessivos abalos sísmicos, Ingrid moradora na Rua Xingu, 650, no bairro Candides, um dos que mais sofrem os impactos dos tremores relatou ao Divinews que sua casa trincou as paredes em diversos comodo, e a Defesa Civil a interditou pedindo que saísse da casa imediatamente. Ela então foi para casas de amigos em outro bairro.

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O Divinews publicou neste sábado uma matéria com o sismógrafo Bruno Barros Colaço, do Centro de Sismologia da USP, que falou sobre os eventos que estão ocorrendo em Divinópolis.

Relatório dos abalos

Segunda-feira (10/01)

20h13/3,0

quinta-feira (13/10)

15h25/2,8

15h32/2,9

19h30/1,8

Sexta-feira (14)

23h52/2,0

00h04/1,6

18h04/2,2

Sábado(15)

04h39/1,6

04h45/2,4

06h34/1,8

08h38/2,1

10h23/2,4

10h26/1,9

 

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Uai, cadê os políticos do Instagram p fazer vídeos?

  2. Jairo Gomes Viana disse:

    Estes pequenos tremores devem estar acontecendo numa região específica de Divinópolis, poque no Bairro Esplanada tudo estaria normal não fosse o fato de o barraco da margem esquerda do rio Itapecerica, próximo ao viaduto que liga o bairro ao Centro, estar num processo de solapamento. O fenômeno pode comprometer parte da rua Mestre Pedro da Silva e dificultar a passagem de pedestres e veículos. A questão foi por mim denunciada ao corpo de bombeiros que esteve no local e mais tarde a Defesa Civil interditou o trecho do passeio. A situação de a rua poder ser afetada pelo solapamento, foi levada à prefeitura em 2010, mas nada foi feito no sentido de corrigir as falhas. Agora o processo de proteção da rua vai ficar bem mais dispendioso e mais complicado de se reparar. Eu avisei.

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