Mulheres mineiras de diferentes partidos iniciam a coleta de assinaturas em apoio à Defesa das Eleições e das Urnas Eletrônicas. Terão como prioridade chamar as filiadas de seus partidos para participarem da mobilização Democrática e das Eleições de 2022 – Num momento em que lutamos pela vida, buscando enfrentar a dolorosa pandemia, vozes irresponsáveis se levantam, tentando ameaçar o sagrado direito do povo escolher o seu destino pelo voto eletrônico.
Diante desta grave ameaça à democracia, mulheres mineiras, de diferentes partidos políticos, de diferentes experiências sociais, de diferentes gerações, numa ação supra partidária, vêm à público dizer NÃO IMPEDIRÃO AS ELEIÇÕES DE 2022.
Nos últimos 100 anos as mulheres presenciaram uma verdadeira reviravolta em suas vidas. Ampliaram a sua integração no mercado de trabalho, nas organizações sociais, nos espaços de produção científica e no reconhecimento de direitos por parte de organismos internacionais.
Necessitamos avançar muito mais, principalmente na ampliação de nossos espaços de poder. E isto só é possível no ventre da democracia.
Em 1982 mulheres mineiras lançaram o lema: “A mulher que amo é um povo em liberdade”.
Por isso reafirmamos: nós, mineiras, que nascemos no berço da liberdade exigimos eleições em 2022 por urnas eletrônicas que são confiáveis, evitam fraudes e já são auditáveis. NÃO TOCARÃO!”
Lideranças partidárias:
– Ana Paula Siqueira, DEPUTADA – Executiva Estadual da REDE Sustentabilidade
– Aparecida Moura – Executiva Nacional do MDB Mulher
– Andréa Cangussú – Secretaria Estadual de Mulheres do PT-MG
– Eliana Piola – Presidente do PSDB Mulher-MG
– Jô Moraes – Fórum Nacional sobre a Questão da Mulher do PCdoB
– Kátia Gaivoto – Secretária Sindical do PSB MG e Coord. Est. da Fundação João Mangabeira
– Lenita Noman – Coordenadora do PSD Mulher-MG
– Luzia Ferreira – Executiva Estadual do CIDADANIA
– Syrlei Soalheiro – Presidenta AMT/MG e Secretária Geral PDT/MG
Lideranças sociais:
– Valéria Morato – Presidente Estadual da CTB-MG
– Samantha Vilarinho Mello Alves – Defensora Pública de MG
– Janette Mazzieiro – Fórum Mulheres do Mercosul
– Movimento de Mulheres Olga Benario
– Casa de Referência da Mulher Tina Martins
– Terezinha Lúcia de Avelar- presidenta do Cons. Nac. de Cineclubes Brasileiros – CNC.
Rede de Enfrentamento á Violência contra a Mulher/ MG
– Bárbara Ravena – Pres.. Est. da União Brasileira de Mulheres UBM
– Fátima Carvalho – Coordenadora do Movimento Popular da Mulher
Para adesão acesse o link: https://forms.gle/YHTMQiD8TxsQ1iqy7
veja a proposta.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19 estabelece que, “no processo de votação e apuração das eleições, dos plebiscitos e dos referendos, independentemente do meio empregado para o registro do voto, é obrigatória a expedição de cédulas físicas conferíveis pelo eleitor”. Conforme a proposta, as cédulas serão depositadas, “de forma automática e sem contato manual, em urnas indevassáveis, para fins de auditoria.”
Fonte: Agência Câmara de Notícias
o voto continua sendo eletronico.
muito mimimi.
Nao sei para que tanta polarização, a intenção do governo é nada mais que voto eletronico e a impressao do seu voto, dificil entender?