Divinopolitana no olho do furacão da CPI da Covid-19 instaurada pelo Senado

Publicado por: Redação

A divinopolitana Thais Amaral Moura, que em 2019 esteve em Divinópolis, ocasião em que ocupava o cargo de Coordenadora-Geral de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano, do Ministério do Turismo, ao qual sua visita ao município à época foi para conhecer o projeto da Cruz de Todos os Povos, e com isso ser uma facilitadora na liberação de recursos junto ao ministro Marcelo Álvaro Antônio á época antes de ser exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro era o titula da pasta, sendo amiga do senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, e namorada de Frederick Wasseff, advogado da família Bolsonaro, o mesmo que escondeu o Queiroz, assessor de Flávio por vários dias em sua residência em Atibaia,  como  divulgado pela grande mídia ela como assessora Especial da Secretaria de Assuntos Parlamentares da Presidência da República foi responsável por redigir sete requerimentos apresentados na CPI por dois senadores em que Thais pedia mais médicos defensores da cloroquina no tratamento contra o novo coronavírus para prestar depoimento na CPI, como o médico e prefeito de Chapecó defensor do tratamento precoce. O objetivo era mostrar que a fala de Bolsonaro favorável ao uso da cloroquina e da ivermectina está embasado em opinião de especialistas.  

Conforme matéria publicada pela Revista Veja Online neste último domingo (05), o nome de Thais Moura voltou à tona, já que a CPI fez a convocação do seu nome, mas ainda não determinou a data.

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Os aliados de Bolsonaro depois de avaliar ter conseguido trincar a credibilidade da CPI da Pandemia dom o depoimento do cabo da PM, Luiz Paulo Dominguetti que foi apontado com um suposto negociador da vacina AstraZeneca, os auxiliares do presidente têm se debruçado sobre uma personagem que eles consideram que pode abrir um novo flanco de desgaste para o governo. Diz a Veja, tratar-se da servidora Thais Amaral Moura, que redigiu a mando do Executivo requerimentos para senadores aliados defenderem o uso – já comprovadamente ineficaz – cloroquina e do tratamento precoce contra a covid.

Ainda de acordo com a revista, Thais já teve o requerimento de convocação aprovado pela CPI, mas ainda não há data para ela prestar esclarecimentos aos senadores. E desde que o seu nome veio a tonar, a servidora se mostrou orgulhosa com os holofotes que recebeu e se propôs, continua a veja, segundo relato de interlocutores a se aproximar de parlamentares refratários (resistentes) ao Planalto.

A sugestão de Thais não foi levada a sério pelo governo, que considera a funcionária “inexperiente” e foi aconselhada a fazer um treinamento com especialistas para a futura oitiva diante da constatação de integrantes do governo de que a falta de traquejo político poderia levá-la a se comprometer diante dos senadores e trazer mais um problema para o Executivo.

Thais Amaral Moura quando esteve em Divinópolis em junho de 2019 foi recebida por diversas autoridades na Prefeitura de Divinópolis,  e entrevistada pelo Divinews, no Falando Sério,  e em dezembro chegou a ser homenageada pelo site por seus 12 anos de existência. A assessora da Presidência da República, estudou no Colégio Roberto Carneiro e no Cecri, é filha do proprietário da Dibrita.

Thais Moura, ao ver a matéria publicada pelo Divinews na noite desta segunda-feira (05), afirmou que a matéria da Veja não condiz com a realidade, pois nunca houve qualquer tipo de tratativa ou orientação, pelo Governo, a respeito da ida dela à CPI.

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Nun vira nada ….

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