De acordo com informações do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários e Urbanos de Divinópolis (SINTTRODIV), Erivaldo Adami, se até a próxima terça-feira (16), data marcada para uma nova assembleia da categoria, não houver acordo sobre as reivindicações trabalhistas da classe feitas para o Consórcio TransOeste, da qual fazem parte as empresas, Trancid, Exdil, Transpratur, Braulino, e Vidatur. Inicialmente neste mesmo dia haverá uma paralisação, para posteriormente, se persistir a posição atual dos empregadores, de não ceder às reivindicações a greve será inevitável a partir dos dias subsequentes.
Erivaldo explicou ao Divinews que já foram realizadas diversas reuniões para tentar evitar a paralisação e greve; duas reuniões com a TransOeste, uma com a Secretaria de Transito e Transporte (SETTRANS), e além de uma segunda realizada na última sexta-feira (05), com as presenças do prefeito Gleidson Azevedo e da vice-prefeita Janete Aparecida, além do secretário de Transito Lucas Estavam, diz o presidente que foram bem recebidos. Contudo, nada resolvido.
A data base da categoria foi no dia 1º de março, que de acordo com Adami, por posições extraídas de assembleias e reuniões anteriores, esse ano não será aceito que a classe fique sem reajuste salarial.
A reivindicação da categoria, além do reajuste salarial, ticket alimentação, também no período de férias, plano de saúde, e fim do banco de horas extras, que as empresas passem a pagar as horas de forma integral e não acumular em banco de horas.
Outra reivindicação, é que retorne o adicional que eles adjetivaram de “motcobra” de 20%, ou seja, quando não houver trocador, e que o motorista tiver que exercer o papel de trocador também.
Ao Divinews a TransOeste se manifestou afirmando que tem buscado de todas as formas o diálogo para encontrar soluções na maior crise do transporte público de todos os tempos no país. Que está negociando com os trabalhadores de todas as formas, porém, é preciso que todos tenham consciência do momento, e que somente com o diálogo haverá uma solução para todos.
Em meio a pandemia tudo pode acontecer. Os direitos são iguais e devemos sim buscar ele. De forma justa e certa !
Só os motoristas sabem o que passa no seu dia a dia desenvolvendo duas funções. E o stress que é o trânsito de Divinópolis. Não sou dono da verdade e nem da razão,quem somos nós pra julgar os outros. Cada um de nós temos que ter na consciência que dependemos uns dos outros .
Liberem as vans pra fazer o transporte público alternativo e tbm os caronas solidárias municipais os aplicativos sem precisar ter que pagar taxinha pra prefeitura tem muita gente disponível pra trabalhar em Divinópolis ou será que a máfia do transporte público vai continuar se Divinópolis agora tem prefeito e vereadores vamos ver se as coisas vão mudar mesmo ou pode pedir a pizza
Greve de ônibus em Divinópolis,não acredito nisso, sempre foi essa falação e no final o sindicato vem dizendo que não pode parar, para não atrapalhar a população, só balela, o sindicato não tem coragem
O Erivaldo Adami, que é presidente ad eternum do Sindicato dos Motoristas, começou a fazer o manjado jogo das empresas, sempre que não sai o aumento da tarifa do transporte urbano. O sindicato anuncia greve, as empresas dizem que pagam as reivindicações só se houver aumento da tarifa, a prefeitura cumpre a parte dela no jogo de cena e concede o reajuste, o sindicato anuncia que haverá acordo e não terá greve, os motoristas ficam com cara de trouxas (menos o presidente do Sindicato) e todos ficam felizes até o início do ano que vem, quando as empresas, sindicato e prefeitura repetem o jogo de cena para justificar mais um aumento na tarifa. E o usuário paga o reajuste para andar em latas de sardinha….
Greve em plena pandemia?
Só podem está de brincadeira.
Aproveita e Fecha tudo então, mas tudo mesmo… deixa o povo morrer de fome.