Secretário Municipal de Saúde veta funcionamento normal do comércio de Divinópolis no feriado de 7 de setembro

Publicado por: Redação

O Secretário Municipal de Saúde de Divinópolis,  Amarildo Sousa, mesmo internado com covid-19 em um hospital da cidade, porém, ainda no âmbito de sua atribuição na condição de Autoridade Sanitária do Município, ao considerar que o momento em que passa a cidade é crítico em função da pandemia da Covid-19.  Amarildo ao considerar também os diversos alertas e recomendações do Comitê Municipal de Enfrentamento a Covid-19 que se reuniu no início desta semana, ocasião em que foi aventada a possibilidade dos riscos que Divinópolis corre em sair da Onda Amarela e entrar na Vermelha dentro dos critérios do “Programa Minas Consciente”, emitiu uma notificação afirmando que a intenção de abertura do comércio proposto por algumas entidades sindicais e associação por contrariar  frontalmente as normas e diretrizes sanitárias  às quais o município de Divinópolis se encontra submetido ao aderir o Minas Consciente, estabelecido pelo Estado de Minas Gerais, e que por essa razão no dia 7 de setembro só será permitido o funcionamento de serviços essenciais de saúde, funerário, transporte e outros assim considerados conforme as normas de regência.

Ainda na manhã desta mesma quinta-feira (03), a CDL Divinópolis emitiu um comunicado informando que o comercio poderia abrir no feriado de 7 de setembro, que ficaria facultado ao empresário a decisão de abrir ou não o seu estabelecimento. E ainda que, para isso acontecer  algumas regas deveriam ser seguidas com base na convenção coletiva que seria publicada neste dia.

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O fato gerou uma grande celeuma entre os empresários, empregados e o poder público municipal, já que Divinópolis está dentro do “Programa Minas Consciente”, e para que isso ocorresse os presidentes de tais entidades patronais e de empregados deveriam ter se reunido antes com o Comitê de Enfrentamento à Covid-19, fato este que aparentemente, com o veto do secretário que tem autoridade sanitária para isso, o diálogo não foi feito. Pelo comunicado, pressupõe-se que os líderes empresariais das entidades tentaram fazer no peito e na raça. Possivelmente apoiados por um ou outro membro do Governo que acham a pandemia, uma gripezinha. E tais nomes já é sabido quem são.

 

Imagem de arquivo, secretário

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