“VAI FEDER”: Advogado de Divinópolis é suspeito de ter praticado apropriação indébita de precatório

Publicado por: Redação

Segundo informações iniciais de várias fontes, com posterior acesso do Divinews aos documentos que vão ser acostados ao processo, que também segundo fonte, deverá ser protocolizado na Justiça nos próximos dias contra o advogado R.G.C.F.  por suspeita de apropriação indébita no valor de R$ 125.856,92 (cento e vinte e cinco mil, oitocentos e cinquenta e seis reais, e noventa e dois centavos) referente ao pagamento de um precatório à sua cliente V.M.S pago pela prefeitura em 12 de março de 2019, e que até recentemente quando a humilde senhora, residente no bairro Santo André diante das agruras da vida, potencializada pela pandemia da covid-19 decidiu solicitar o Auxilio Emergencial do Governo Federal. Mas teve uma grande surpresa em ter o seu pedido negado por que além de constar que ela tinha recebido um valor significativo em 2019, o Imposto de Renda devido a Receita Federal não havia sido recolhido sobre a tal quantia.

O Divinews dentro do princípio da presunção de inocência, não vamos falar o nome do operador de direito, já que o mesmo parece ser um pré-candidato a um cargo eletivo em novembro, e isso pode criar problemas de desequilíbrio eleitoral, e o site é totalmente contrário a divulgação de possível Fake News, já que a vítima talvez possa ter se equivocado e não estar lembrando que recebeu R$ 125 mil reais, daí o nosso zelo em adotar a presunção de inocência ao “suposto” suspeito.

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Entenda o caso

Segundo fonte, a senhora V.M.S ao tentar se habilitar para receber o auxílio emergencial, foi informada de que não tinha direito, por ter recebido em 2019, R$ 125 mil reais, e ainda por cima havia uma pendencia na Receita Federal em consequência do não recolhimento do I.R – A senhora então se dirigiu à Receita Federal ao lado da CÂMARA MUNICIPAL, e lá constatou que de fato havia uma pendencia no seu CPF pelo não pagamento do I.R, que era referente aos tais R$ 125 mil.

Ela então procurou o seu advogado, R.G.C.F, que supostamente estava com o processo contra a Prefeitura de Divinópolis, já que não aparece substabelecimento de advogados nos andamentos do processo, e o questionou sobre o recebimento de tal valor. O operador de direito, negou que tivesse recebido.

V.M.S resolveu então contratar um outro advogado, que também não divulgaremos o seu nome, embora tenhamos conhecimento de quem é. O novo advogado para solucionar o problema procurou a Prefeitura, e na Secretaria competente, ou seja, a de Fazenda,  confirmou que o precatório já tinha sido pago, mas que ela não recebeu.

 

 

O processo da “suposta” vítima contra a Prefeitura começou em 2008

 

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