A confirmação por parte de autoridades de que a ingestão de cerveja adulterada causou problemas de saúde em oito pessoas em Minas nesta semana, levando uma a morte, está causando pânico entre os que confirmaram ter consumido o produto.
Um laudo da Polícia Civil confirmou a presença de uma substância tóxica em duas garrafas de cerveja da marca Belorizontina, da Backer, encontradas em casas de pacientes internados com sintomas de uma síndrome desconhecida.
Trata-se do dietilenoglicol, usado em serpentinas no processo de refrigeração de cervejas, que são dos lotes L1 1348 e L2 1348. A Polícia Civil informou que o laudo realizado pelo Instituto de Criminalística ainda é preliminar e que não há como confirmar a responsabilidade da empresa no caso.
Sete pessoas estão internadas com sintomas em hospitais particulares em Belo Horizonte e em Nova Lima, na região metropolitana. Uma morreu em Juiz de Fora.