A primeira reunião do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural (Compac) de Divinópolis, após sua reformulação, foi realizada nesta terça-feira (09/07). O encontro foi na Biblioteca Ataliba Lago. Estiveram presentes membros do conselho, representantes de entidades da cidade e sociedade civil. O conselho estava desativado desde o final de 2017 – Os membros do Compac de Divinópolis foram nomeados pelo decreto n° 13.302/2019 e publicado na sexta-feira (14/06) no Diário Oficial dos Municípios – O Conselho do Patrimônio Histórico Artístico e Paisagístico existe desde 1980 e a pedido do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), foi reformulado passando a ser somente Conselho Municipal do Patrimônio Cultural.
Segundo José Heleno, professor universitário, o conselho é fundamental porque é responsável pela manutenção histórica e cultural de um povo.
“É muito importante que o patrimônio de um povo seja reconhecido e valorizado. É através do Compac que será discutido os processos e quais bens serão tombados. Além disso, a atuação dele confere ao município pontuação no ICMS Cultural, possibilitando assim mais verba para novos projetos culturais”, ressalta José Heleno.
O secretário Municipal de Cultura, Gustavo Mendes, destacou a necessidade de resguarda a história de Divinópolis.
“Uma das primeiras iniciativas da secretaria, após minha nomeação foi reformular e ativar o conselho, porque é através dele que a população tem voz, que os bens podem ter garantia de reconhecimento, tombamento e manutenção. Iremos trabalhar juntos, para resguardar a história de Divinópolis”, afirmou.
De que adianta, conselho, essa cidade num tem nem prefeito, num conseguem preservar nem o.museu, querem tombar casarões, derruba essa porra velha e que venha o moderno, Divinópolis num tem tendência histórica, muito menos cultura, terra de ninguém,povo idiota sem cerebro num sabem votar, sem representação sem planejamento, põe fogo no cabaré.
Que mané conselho, essa cidade num tem nem prefeito, num conseguem preservar nem o.museu, querem tombar casarões, derruba essa porra velha e que venha o moderno, Divinópolis num tem tendência histórica, muito menos cultura, terra de ninguém, sem planejamento, põe fogo no cabaré.
Triste como a cidade que chegou ao século XXI tem toda a sua arquitetura alterada…. das centenas de Casarões do velho centro não restou quase nada e o pouco que ainda resta não está tombado…… A especulação imobiliária na cidade não poupou nem mesmo as alamedas e becos… enormes arranha céus tomaram lugar em toda extensão central… Não restou nada do velho século XX para contar a história…falar-se em Conselho do Patrimônio em Divinópolis depois de tudo isso soa estranho….