Com a escassez de recursos financeiros da Prefeitura de Divinópolis, em consequência dos mais diversos motivos primordialmente da falta de repasses das administrações de Pimentel e Zema. Não entrando mais a fundo em outros méritos de tais entraves, que emparedaram a administração, isso por que não adianta mais, por ter Galileu ultrapassado mais da metade do seu mandato, é inócuo discutir o “sexo dos anjos”, pois nada resolverá. Não existe possibilidade de “viagem de volta ao passado” para chegar em 2017, início de sua gestão, e corrigir os erros do passado que refletem no presente, e poderá comprometer o futuro, se o que tiver que ser feito, não o for.
O que é preciso de fato é, pensar Divinópolis daqui para frente, nos próximos um ano, nove meses e três dias. E o que fazer para ainda tentar viabilizar alguma coisa, como por exemplo, obras e ações básicas de infraestruturas nos bairros.
Por que não existe mágica! Uma administração, qualquer que seja, na iniciativa privada ou no poder público, só é exitosa, se tiver recursos financeiros. Não existe economista e gestor no mundo, que consiga fazer uma excelente ou apenas uma boa gestão com os cofres vazios. O dinheiro que os mágicos tiram da cartola em seus shows é finito, e é ilusão pensar que Zema, Bolsonaro ou emendas parlamentares em um passe de mágica vai aportar nos cofres na Prefeitura nos próximos meses para resolver todos os grandes problemas da cidade.
É preciso encarar a realidade do município com suas peculiaridades negativas de centenas de bairros, de empreendimentos imobiliários que foram liberados no passado, sem a infraestrutura necessária, em uma área territorial maior que a maioria dos municípios mineiros incluindo a capital, Belo Horizonte.
E o que fazer? Qual a fórmula? Não mágica, mas que está ao alcance do que é possível ser feito para o município ter receita própria e não ter dependência exclusivamente do Estado e da União nos repasses constitucionais que não são repassados. E que as cidades mais prosperas do Brasil resolveram seus problemas desta forma, assim como diversas cidades mineiras, que possuem recursos próprios em seus cofres.
É preciso que os vereadores deixem de visualizar somente o futuro de 4 de outubro de 2020, e passem a pensar, sem ideologia política partidária, ou individualmente esquecendo do povo, olhem só para as urnas.
Os vereadores dão tiro no pé, à medida em que não conseguem analisar que, se o projeto de reajuste da Planta Genérica de Valores que servirá de base para o reajuste social do IPTU, for discutido, votado e aprovado, existirá recursos financeiros para serem investidos em seus redutos eleitorais, até o mês que a justiça determina que se faça obra e as inaugure.
Fiscalizar os atos do Executivo é importante! Porém, mais importante que isso, segundo a famosa teoria da pirâmide de Maslow, é atender a população em suas necessidades básicas.
Para quem sabe ler um pingo é letra. Então leiam as entrelinhas, e concluam que também 2020 poderá ser um ano perdido, que terá reflexo nas urnas, para todos e não apenas para o Prefeito.
cadê o corte de gasto na câmara? ?até agora nada…
deveria se abrir sindicancia e no salario dos funcionarios de carreira da camara! tem gente la que ganha mais que o presidente da republica!
infelizmente ainda votam em lixos, como o kabosta o mateus cheira pó e outros
O interessante é que 80% desses bairros criados sem infraestrutura citados no texto, são de responsabilidade de quem? Isso mesmo, Galileu em outros mandatos.
dezesseis desses vereadores estao condenados nas urnas junto com o prefeito e os ex vereadores que querem voltar a mamar nas tetas publicas podem tirar de vez o cavalo da chuva o povao demorou mas aprendeu so vao votar em novatos e humildes e simples e a mulherada dessa vez ja decidiram vao encher a camara municipal de ELEITAS gracas a DEUS