A promessa de um novo modelo de gestão sem corrupção, tanto no âmbito federal com Bolsonaro, quanto no Estado de Minas, com promessas dos repasses constitucionais em dia, a partir de sua posse não chegaram sequer a um mês, e o empresário, outsider Romeu Zema, que nunca geriu nada público, só na iniciativa privada, já fez água, pois continua retendo recursos e quebrou a promessas feita com os prefeitos de que deixaria as dívidas de Pimentel para quando pudesse pagar. Mas que a partir de sua posse não atrasaria nenhum repasse. Porém, tudo não passou de retórica, e já está atrasando, precisando com que os prefeitos se mobilizem para fazer a cobrança do Novo com cara e postura da velha política, começando em prometer e não cumprir. Por essa razão nesta segunda-feira (21) todos os prefeitos, e aí leia-se também o prefeito de Divinópolis, Galileu Machado estarão reunidos para uma Assembleia Geral, junto com o presidente da AMM, Julvan Lacerda para discutir que rumo tomar, já que nas primeiras semana de janeiro, o Estado repassou somente parte da cota-parte devida aos municípios referentes ao ICMS e ao FUNDEB – Na pauta do encontro municipalista, estão o acordo judicial que está sendo analisado entre a AMM e o governo estadual para quitação dos repasses constitucionais atrasados, a volta às aulas nas escolas municipais com a crise pela falta dos repasses estaduais e a continuidade do confisco dos repasses semanais constitucionais pelo atual governo.
A dívida total do governo de Minas com os municípios, atualizada no dia 17 de janeiro de 2019, é de R$ 12,6 bilhões. O atual governo estadual já confiscou R$ 342 milhões de ICMS e Fundeb, repassando somente parte desses valores no dia 15.
É esperar o que sairá de positivo desta reunião. que começou às 10 horas.
