Uma das celeumas na política de Divinópolis atualmente, no âmbito da Casa Legislativa e um pequeno grupo nas redes sociais, que tem tentado atuar interativamente como uma espécie de fiscal das ações políticas, apenas no ambiente Legislativo, sem se incomodar com a gestão do Executivo. É quanto à nova composição dos membros da recém criada “Comissão Permanente de Turismo, Segurança Pública e Defesa Social”, em que o vereador Sargento Elton deixou de fazer parte como titular da Segurança Pública e foi para a suplência. Porém, continua ser presidente da Comissão Permanente de Direitos Humanos – O presidente da Câmara, vereador Adair Otaviano explicou que a mudança foi um ato discricional normal da Presidência, em extinguir a Comissão de Turismo e inserir tal comissão na de Segurança, originando assim, uma comissão mista de Turismo e Segurança Pública e Defesa Social. Adair explicou que seguiu a proporcionalidade da representatividade dos partidos na Casa.
“Quando você cria uma nova comissão, segundo o artigo 86, parágrafo 2º do Regimento Interno, você tem que eleger uma nova composição para ser membro da Comissão, foi o que fizemos. Foram enviados alguns nomes, e aí nós nomeamos a comissão. O único documento que chegou atrasado foi do Eduardo Print Junior, depois que já tínhamos nomeado a comissão. O que fizemos foi simplesmente seguir o regimento”, explicou o Presidente.
Quando perguntado questionado diretamente pelo Divinews, de que o sargento Elton, que era titular da Comissão de Segurança Pública, não está satisfeito, em ter se tornado suplente e não titular em tal comissão, por ele ser militar da reserva, e entender do assunto, segurança pública. O presidente disse que não é possível agradar todos, e que o presidente tem que ser magistrado. “E foi o que fizemos, dentro das indicações colocamos o Josafá, Roger Viegas e Nego do Buriti, que é do mesmo partido do sargento. Não tem jeito de colocar os seis da comissão como efetivos. Tem três efetivos e os outros são suplentes. Infelizmente não temos como agradar todo mundo – Eu fui magistrado e baseado na proporcionalidade, todos aqueles, que não tinham presidência de comissão, nós nomeamos. A escolha de ser presidente, relator e membro, a votação ocorre dentro da própria Comissão. Não tem jeito de agradar a todos, infelizmente não tem”
Adair explicou que o sargento Elton continua como presidente da Comissão de Direitos Humanos. E acrescentou: “Tem vereadores que querem ser presidentes de duas, três comissões. Todos eles estão na Comissão de Segurança Pública, três efetivos e três suplentes, parece que ele a Janete e não sei quem mais ficaram na suplência. Não dá para todos serem titular. Vai chegar outros momentos que eles podem almejar uma comissão. E o presidente, como Magistrado, vai fazer um maior número de pessoas, possível. Não tem condições de agradar todos”
