Coveiro faz DIVINÓPOLIS virar notícia nacional no DOMINGO ESPETACULAR em horário nobre da TV RECORD

Publicado por: suporte

O surrealista caso do coveiro Geraldo Ribeiro Cunha, de Santo Antônio dos Campos (Ermida) que no momento do sepultamento de Maria Célia, se recursou a alterar as dimensões de uma cova que ele tinha aberto, contudo bem menor que o necessário para o tamanho do caixão, e os próprios familiares e amigos da pessoa morta foram obrigados, eles mesmo a pegarem em enxadas e pás para ampliar o tamanho da cova, depois de ter sido noticia em vários meios de comunicação, no próximo domingo será atração no programa “Domingo Espetacular”, que tem como âncora o polémico jornalista Paulo Henrique Amorim – O repórter da TV Record que esteve em Divinópolis, nesta quinta-feira (01) e possivelmente continuará ainda nesta sexta (02), é Luís Gustavo, que já foi da TV Integração/Uberlândia – A prefeitura confirmou para o Divinews a presença da equipe da TV Record na cidade, e que eles estiveram entrevistando o secretário Moisés Soares que, na quarta-feira (31) concedeu uma entrevista coletiva explicando que o coveiro é servidor público do município há 36 anos, que ele já foi afastado das funções e que terá 5 (cinco) dias úteis, a partir do dia 30/8, para se defender, para a partir da análise de defesa, ser aberto um processo administrativo disciplinar. Moises afirmou ainda que o município ficou constrangido diante da família e da opinião pública, pelo inusitado fato.

Entenda o caso
No último sábado (27), segundo a narrativa de Diego Henrique, sobrinho de Maria Celia, que faleceu em consequência de um AVC. Quando a família foi sepultá-la no cemitério de Ermida. Constataram que a cova aberta por Geraldo Ribeiro Cunha, era menor tanto no comprimento quanto na largura e que o caixão não caberia  – O coveiro inicialmente afirmou que não havia ferramentas no cemitério para que ele alterasse o tamanho da cova, consertando assim o seu erro.  Porém foi constatado pelos presentes que a informação não procedia, por que várias enxadas e pás foram vistas espalhadas por diversos locais. Mas ele insistia na mesma informação. E não se moveu. Simplesmente acendeu um “paieiro” e começou a “pitar”, com a maior tranquilidade. E ainda dava resposta sarcásticas ao sobrinho da pessoa morta, quando era questionado por sua atitude – Não restou outra solução que não fosse os familiares e os amigos, eles mesmo pegar nas pás e enxadas e ampliar o tamanho da cova – O ápice da situação surreal foi quando a filha do coveiro chegou ao cemitério dizendo um monte de desaforo para a família e amigos da mulher falecida, armando um “barraco” – Após o sepultamento, os familiares concretizaram o que já haviam avisado, e mesmo assim Geraldo não tinha se intimidade,  foram registrar um B.O.

 

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