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DEMITIDA DOENTE do HSJD (DICTUM), sem condições de comprar remédios e juiz do Trabalho marca audiência para março de 2016

Patrícia Pereira, ex-funcionária do telemarketing do Hospital São João de Deus (HSJD), diz que foi demitida em fevereiro, portanto há três meses e que não recebeu o que deveria receber, segundo ela, recebeu apenas um pequeno valor, e que na audiência de conciliação na justiça do trabalho, ela entrou muda e saiu calada: “Tive uma audiência entrei muda e sai calada, o juiz nem olhou na minha cara, ficou conversando e brincando com o advogado do hospital o tempo todo – Ele intimou o hospital a me entregar as folhas do FGTS e Seguro desemprego e mais nada – Peguei essas folhas fui no UAI e cheguei lá não tem nada depositado”, afirmou Regina, que acrescentou que o nome do juiz é Marcelo, e que não se lembrava do nome do advogado do HSJD e ainda que o juiz marcou uma nova audiência para o dia 31 de março do ano que vem (2016) – Patrícia continua contando o seu sofrimento: “Não tenho condições de trabalhar, senão até abriria mão do seguro-desemprego. Estou passando por todas as necessidades, só não estou passando fome por que minha mãe coloca o alimento na mesa. Eu não tenho condições sequer de comprar remédios”

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Hospital São João de Deus, sim! É patrimônio de Divinópolis. DICTUM, Afrânio, Ariston e Geraldo Couto, não!

Imagem de arquivo, uma das várias manifestações contra a DICTUMÉ preciso que o Ministério Público e outros órgãos, como a Superintendência Regional de Saúde, e a Secretaria Municipal de Saúde, tendo como responsável maior, o mandatário da cidade, o prefeito Vladimir Azevedo, entendam e reconheçam que a população divinopolitana e toda região, defende, quer e precisa é do Hospital São João de Deus de pé, e não de uma gestão equivocada, eivada de vícios,  à vista de qualquer um, tanto da área, médicos, funcionários do hospital e fornecedores, quanto os próprios usuários do SUS – Que a Curadoria de Fundações do MP, como resultado do somatório dos últimos acontecimentos envolvendo a prisão de um dos principais artífice e estrategista da DICTUM, Geraldo Couto, acusado de vários crimes em Formiga, SUSPENDA o TAC, TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, que provocou a INTERVENÇÃO ADMINISTRATIVA do MP no HSJD e nomeou a DICTUM, como empresa interventora – Há muito tempo não existe mais ambiente sustentável para a continuidade desta “empresa” (não é empresa) – Que outra solução seja encontrada pelas partes envolvidas, Estado, Ministério Público e o Município, pois a situação é caótica e promete piorar nos próximos dias, com várias manifestações do sindicato da categoria. Enquanto o CRM continua inerte, só saiu em defesa dos médicos, contra os cubanos, por um posicionamento político ideológico direitista,  já contra a DICTUM, silenciou, é como se não existisse nenhuma representatividade em Divinópolis – É difícil entender que após a prisão de Geraldo Couto (DICTUM), acusado de sonegação fiscal, peculato e lavagem de dinheiro, entre outros crimes, e que continua na penitenciária de Formiga até esta data (10/5), com dois pedidos de Habeas Corpus negado pela justiça, seja inocente em Divinópolis. Será que Geraldo foi seletivo em suas falcatruas?

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“INDIGESTÃO” DICTUM: escondido da população, hemodinâmica parada há dois meses e meio, por falta de pagamento à fornecedores

CASO SÃO JOÃO DE DEUS DE INCOMPETÊNCIA DE GESTÃO – SERÁ QUE O MP SABIA DISSO DESDE FEVEREIRO? -  Segundo informações iniciais da funcionária Neide Almeida, recepcionista da clínica de Hemodinâmica, CARDIOLAB e confirmadas posteriormente pelo médico hemodinamicista e coordenador técnico, Gustavo Lobato Adjuto, que no momento do contato do Divinews, estava no Hospital Santa Lúcia. A clínica, que em tese, deveria atender os pacientes do Hospital São João de Deus está totalmente com suas atividades paralisadas, desde meados do mês de fevereiro, portanto há quase três meses – Gustavo afirmou que o motivo da HEMODINÂMICA ESTÁ PARADA é por total falta de material (OPME), não tem nada. É em consequência da falta de pagamento para os fornecedores e ainda que o hospital deve um valor que ele não sabe precisar quanto. Pois existem dividas do passado e dividas atuais, algumas foram faturadas e outras não, e que se ele informasse qualquer valor que fosse, mesmo aproximado, estaria sendo leviano – O médico responsável pela Hemodinâmica informou que, o retorno das atividades da clínica poderia ser imediato, desde que ocorra cessão de crédito para os fornecedores, direto do município – Ele não entende por que a Procuradoria do Município indeferiu este formato para a resolução imediata do problema de crédito, se ele é usado em diversos outros hospitais, como exemplo citou a Santa Casa de Montes Claro, Hospital São Francisco, Hospital São José, Hospital Evangélico, entre outros – Gustavo explicou que a assessoria jurídica, Katia Rocha, entrou com um mandado de segurança para que o formato seja adotado. Contudo, até a presente data, a Justiça ainda não havia julgado o mandado – O entrave da resolução a curto prazo pode ser sim, o município não estar aceitando a cessão de crédito, segundo a fala do médico. Porém, a origem do problema está na falta dos pagamentos para os fornecedores, que não foi feito pela DICTUM, *empresa interventora do HSJD.

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DICTUM / HSJD em oficio faz proposta indecorosa para médicos e confessa gestão pastelão

Os médicos do Hospital São João de Deus receberam no último dia 17 de abril, um comunicado da empresa DICTUM, interventora do hospital e repassado por Luciano Alves Nogueira, recém eleito diretor técnico do HSJD, quando mesmo devendo salários e honorários aos médicos há vários meses, pede a colaboração deles, e que eles formem equipes de plantão e sobreaviso – O superintendente do hospital, Afrânio Emilio, em contra partida, na proposta, promete que não VAI MAIS RETER os honorários médicos particulares, convênios e SUS. E que o hospital continuará a se empenhar no pagamento dos honorários atrasados – Diz ainda que os recursos advindos do Municipio, Estado e da União não são suficientes para manter as equipes médicas especializadas. De onde então virão os recursos para o pagamentos da campanha publicitária veiculada em vários meios de comunicação??

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“ESCÁRNIO”: HSJD (DICTUM) devendo médicos, fornecedores e rescisão trabalhista entre outras dívidas faz pesada campanha de publicidade

Os interventores dos Hospital São João de Deus, através do superintendente Afrânio Emilio, não se sabe se, com o conhecimento e a aquiescência do Ministério Público, mais especificamente do promotor da Curadoria de Fundações, avalista da intervenção administrativa. Elucubraram uma campanha publicitária institucional paga, que está “maquiada” com ares de apoio, tanto da agência, quanto dos veículos em que estão trafegando, está causando uma revolta quase que generalizada, nos credores, funcionários e usuários do hospital. Pois segundo o SINDEESS, vários acertos trabalhistas de funcionários que foram demitidos há meses não foram quitados com a alegação de que não existe dinheiro para pagar. E o mais grave é que o FGTS também está sem ser depositado desde 2013 – São vários fornecedores que não recebem, e em consequência disto, só um pequeno e grande exemplo, que esconderam da mídia, o setor de HEMODINAMICA está sem funcionar há cerca de DOIS MESES, assim como existem equipamentos quebrados, um exemplo é a REVELADORA DE RAIO X, entre outros equipamentos.

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DICTUM e PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS montam jogo de cena para justificar fechamento do “Puxadinho” (HSJD II)

Como uma “morte” anunciada, mas que estrategicamente só estavam esperando o momento correto, ou seja uma data, que em tese não reverberasse tanto, mas acabou que não teve jeito. A direção do HSJD, não se sabe ainda por que motivo segue nas mãos de uma “empresa” interventora, nomeada pelo MP e que até então não fez nada correto, nada deu certo. Junto com o secretário de saúde do município, David Maia, em uma entrevista coletiva, anunciou nesta segunda-feira (07), que a unidade II do HSJD, localizada onde ficava o antigo pronto-socorro, oficialmente vai fechar, entretanto, extra-oficialmente, já há muito tempo funcionava de forma precária, só mantinha as aparências para enganar, tanto a população, quando algumas autoridades que seguem crendo piamente que é uma empresa movida por propósitos sérios – Segundo foi ventilado na tal entrevista coletiva, o local passará a ser preparado para daqui alguns meses ser um centro especializado no tratamento de diabéticos e hipertensos – Disseram que em dois meses o local será preparado, com recursos do município, que não tem dinheiro para nada e está fechando até CMEI´s, e pior ainda, com a parceria do Hospital São João de Deus, que também não tem dinheiro para efetivamente nada, seguer para fazer os acertos trabalhistas de funcionários que foram mandados embora – Enfim contaram o verdadeiro conto da carochinha para justificar o fechamento, do que muitos chamam de puxadinho do HSJD – Com o rombo, que os mágicos do choque de gestão, Aécio Neves e Anastasia deixaram no Estado, será muito difícil que a nova superintendente Regional de Saúde, Glaucia Sbampato consiga alguma coisa (recursos) para transformar o local,  e que possa atender o projeto HIPERDIA — É preciso que os cidadãos não sejam enganados mais uma vez, e fiquem sabendo que as coisas para Divinópolis, em qualquer área não serão nada fáceis, já que o município além de ter um prefeito tucano, para piorar tem um deputado que se diz braço direito de Aécio e que segundo as más línguas fala demais, e contra as duas administrações, a federal e a estadual. Para completar o cenário adverso politicamente, há alguns dias desancou o filho do ex-presidente Lula – Em que pese o discurso republicano de que todos devem ser tratados com igualdade, sem diferenciação diante dos entes, independentemente de partidos e corrente ideológica. O fato é que, funciona no discurso, mas não na pratica. O resto é conto de fada.

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REALIDADE: HSJD sob intervenção do MP, tendo como gestora a DICTUM demite, não paga direitos trabalhistas e ainda fecha 10 UTI´s

Segundo informações de Denisia Aparecida da Silva, presidente do SINDEESS, sindicato da categoria de classe com maior número de trabalhadores no hospital, disse que desde junho de 2013, o FGTS dos funcionários do hospital não é depositado e por essa razão as rescisões trabalhistas terão que serem feitas na Justiça – Entre os 29 funcionários demitidos estão algumas operadoras de telemarketing, que captavam recursos para o hospital, conforme matéria do Divinews publicada em 3 de fevereiro que antecipava o fechamento do setor de telemarketing – O Divinews em contato na noite desta segunda-feira (02), com uma das captadoras de recursos demitida, que não quer sua identidade revelada, afirmou: “Eu quero receber, não queria fazer isto com o hospital, mas não me deram opção. Preciso receber meus direitos por que tenho responsabilidade financeira para ser honrada, mas que lá tem muita coisa errada, tem. Se eu resolver falar, não sei não. Não vou me queimar para todo mundo receber e depois eu que fico mal. Mas, se não pagarem eu falo”, ameaçou

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GESTÃO FINANCEIRA “SAMBA DO CRIOULO” DOIDO: Dictum quer gastar dinheiro com publicidade para o Hospital São João de Deus (HSJD)

O Divinews na semana que antecedeu ao carnaval foi contatado pela Agência de Publicidade PRP, do publicitário Paulo Bocca, que através de um funcionário solicitou uma proposta comercial de anúncio – Com o objetivo de verificar até que ponto iria a “insanidade (Já que o HSJD deve a Deus e o Mundo) comercial” dos interventores, nomeados pelos Ministério Público de Divinópolis, e que são fiscalizados pelo promotor de Justiça, Sérgio Gildin, da Curadoria de Fundações, passamos o valor verbalmente. Contudo para documentarmos, solicitamos que a solicitação de proposta fosse passado via e-mail. O que foi feito. Posteriormente enviamos a resposta ao pedido, declinando taxativamente de fazermos anúncio de uma instituição que se encontra na situação que está, à beira da bancarrota. Na sequência, o sócio/diretor da agência, nos enviou outro e-mail, tentando explicar as inexplicáveis razões, do por que a DICTUM elucubrou a campanha publicitária para o Hospital São João de Deus, que não tem recursos financeiros para quase nada. Vende o almoço para comprar o jantar, e a jantar para comprar o almoço – Existem sim, campanhas de recuperação de imagem de corporações que estão combalidas, mas não na área de saúde, principalmente uma entidade que recebe recursos governamentais e doações – Uma pergunta a ser feita, é: será que o promotor curador de Fundações estaria sabendo desta AÇÃO DE MARKETING ???

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E AGORA MP? DICTUM fecha TELEMARKETING do Hospital São João de Deus que arrecadava cerca de R$ 1,2 milhão/ano

Imagem ilustrativa de um call center Além dos inúmeros erros de gestão cometidos pelos interventores do Hospital São João de Deus, aí leia-se os profissionais Afrânio Emilio, Ariston Silva e Geraldo Couto, tido como consultor, o que a população tem questionado e já faz algum tempo, é o posicionamento do Ministério Público de Divinópolis, através das Procuradorias de Fundações e Saúde,  em total dissintonia com o Ministério Público de Formiga, quando o promotor Láurence Albergaria Oliveira afastou, até mesmo com o uso de força policial, o consultor da DICTUM, Geraldo Couto, que também exercia o cargo de provedor da Santa Casa daquele município. Tal dicotomia de interpretações foi também questionada pelo vereador Hilton de Aguiar em sua entrevista para o Divinews após a realização da primeira reunião ordinária da Cãmara de Divinópolis nesta terça-feira (03) – O fato é que, a DICTUM que é apenas um departamento de consultoria do Instituto Axis e não uma empresa, como propalam,  derrubou o faturamento do telemarketing de R$ 100 mil reais/mês para cerca de R$ 22 mil reais, e segundo fonte, demitiu nesta terça(03), quatro operadoras, e promote fechar o telemarketing  totalmente até no final do mês, até por que as operadores tem enormes dificuldades de trabalho, quando conseguem a doação, por falta (PASMEM, PASMEM) de um funcionário para buscar,  o dinheiro não é recolhido.O Editor do Divinews fez o teste e comprovou a informação da fonte, quando a ligação foi feita, a operadora afirmou que não tinha ninguém para buscar a doação, e que havia duas opções, ou iria pessoalmente ao hospital para entregar a doação, ou fazia um depósito no banco do Brasil.

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Sindicato recorre à CORREGEDORIA GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MINAS GERAIS pedindo a destituição da DICTUM da direção da Fundação Geraldo Correa (HSJD)

O Sindicato Profissional dos Enfermeiros e Empregados em Hospitais, casas de Saúde, Duchistas e Massagistas de Divinópolis, enviou nesta segunda-feira (22) um oficio para o Corregedor Geral do Ministério Público de Minas Gerais, Luiz Antônio Sasdelli Prudente, fazendo uma série de considerações para legitimar o seu pedido. Entre as quais, a que ensejou a decisão do sindicato de recorrer à instancia superior, quando diz: “Considerando que, embora a FUNDAÇÃO GERALDO CORREA – HOSPITAL SÃO JOÃO DE DEUS – Divinópolis esteja sob os cuidados ministeriais na pessoa do Promotor, Dr. Sérgio Gildin, que apesar do esforço, nada produziu de positivo, estando a Fundação em franca decadência.

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