TODA CAVALGADA, OS DOIS SE ENGALFINHAM: Rodyson pede Câmara para investigar Clube do Cavalo
Quase todo ano, no período que antecede a cavalgada que faz parte do desfile de aniversário de Divinópolis, o vereador Rodyson Kristinamurti e […]
Na reunião extraordinária da Câmara de Divinópolis da última terça (19), durante a discussão do polêmico projeto EM-011/2015, em que o Executivo, dá 39 lotes do município para a empresa NATUREZA, na modalidade dação em pagamento, o debate se acirrou no plenário da Câmara, entre os vereadores da oposição, que a cada cresce mais, tendo em vistas às eleições de outubro, e os edis declaradamente de situação, que são os do partido do governo, e um ou outro que dependendo da situação, se foram ou ainda existem promessas de que serão contemplado com alguma coisa em seus “currais” eleitorais, são do PM, Partido do Muro, não é preciso explicar, ou do PCP, Partido Cara de Paisagem, ficam inerte quietinhos, não falam nada, olham par ao nada. É uma verdadeira paisagem. O fato é que o embate mais acirrado, como sempre, ocorreu entre os vereadores Adair Otaviano que é literalmente oposição, e criou a emenda CM-119/2015, à pedido da Associação de Moradores, e dos moradores do Bairro Santa Tereza, retirando quatro lotes da negociação, com o objetivo de preservá-los para serem usados por interesses comunitários do bairro e da região. Contudo a emenda foi considera inconstitucional pela Comissão de Justiça, Legislação e Redação e rejeitada no plenário por 8 x 7 – O vereador do PMDB diz que o valor, que a empresa vai pagar é muito inferior, ao valor de mercado, no mínimo três vezes menos – Já Rodyson, mesmo sendo o autor do pedido de vistas de até 7 dias, diferente da posição de Adair, em entrevista para o Divinews, afirmou que 92% dos terrenos estão em área de preservação ambiental e ainda: “92% dos terrenos já é do proprietário, ele quer tomar esses terrenos de uma forma de pagamento, indenizando o município para fazer uma recuperação ambiental, por que o município não tem condições nenhuma de fazer, ele só quer agregas a área aos terrenos que ele já tem no local. Ele vai pagar R$ 1.480,00, passando a bomba do município para ele. E existe um TAC – Termo de Ajustamento de Conduta em que o Ministério Público monitora a área. A dação em pagamento não é nociva para a população. Muito pelo contrário, ele vai recuperar a área”, finalizou Rodyson.
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