Depois de muita negociação, em consequência da apresentação de uma emenda protocolizada por um vereador, no mesmo dia em que o projeto entrou em regime de urgência. Mas depois, o mesmo vereador que no início da reunião não estava presente, por que estava no Fórum com suas costumeiras pendengas jurídicas que nada tem a ver com o trabalho para o qual foi eleito pelo povo, convencido que foi por seus pares e mais dois líderes comunitários que acompanharam a votação ansiosos com os investimentos sociais em seus bairros, o edil retirou a emenda, e o projeto foi aprovado por 13 votos favoráveis, inclusive com o voto do próprio vereador que tinha a intensão inicial de atrapalhar a votação.
O fato é que o Projeto de Lei EM-66/2019 autorizou o Executivo a vender os imóveis disponíveis que atualmente estão sem previsão de serem utilizados pelo município, e neles construir postos de saúde. Uma Unidade Básica de Saúde será construída no Bairro Santo André, outra no Dom Cristiano e uma terceira no Bairro Padre Eustáquio.
O vereador Print Junior líder do Governo na Câmara, explicou que o leilão dos lotes deve garantir cerca de R$ 1,5 milhão ao Fundo Municipal Imobiliário, já que o valor inicial de lances para o leilão está estipulado a partir de R$ 33 mil reais – Durante a discussão do projeto muitas críticas foram feitas às Secretarias, pela exiguidade do tempo e os erros que foram cometidos na elaboração do projeto.
A vereadora Janete Aparecida foi quem teve o discurso mais coerente sobre os problemas constante no projeto que foi enviado para a aprovação. O próprio líder do Governo embora defendendo o projeto em si, não poupou críticas à equipe da administração municipal. O fato é que tanto o presidente da Câmara, Rodrigo Kaboja, e Print Junior, tiveram o trabalhão para conseguir aprovar o projeto, por tantos erros e incoerências apresentadas.