A exoneração do coronel Paulo Adriano, que após a sua reforma do Corpo de Bombeiros, ocupou alguns cargos da administração pública, sendo o mais recente, até a quinta-feira (09), o de assessor Regional do Governador petista, Fernando Pimentel, na cota do ex-prefeito de Divinópolis, Demétrius Arantes Pereira, que foi cabo eleitoral de Pimentel na campanha de 2014, que o tornou Governador de Minas, com Toninho Andrade, do PMDB, como seu vice – O fato é que, após a tentativa frustrada de tentarem remover o delegado Regional de Divinópolis, feita supostamente por um peemedebista, muito próximo do vice-governador Antônio Andrade, e dos “Newton´s Cardoso´s”, tanto o pai quanto o filho. Entraram as forças não tão ocultas do Partido Invisível, querendo a cabeça de quem supostamente, por uma análise lógica de eliminação, já que Adriano é o único assessor direto de Pimentel na cidade, eles podem ter feito uma suposição de que tivesse o dedo de Adriano na mobilização contra a saída do Delegado, o que de fato acabou não acontecendo por mobilização popular – Como em política não tem bobo, somente os que se fazem de bobos por conveniência e as vezes sobrevivência, e são pródigos em interpretar ou supor as entrelinhas dos acontecimentos. No toma lá, dá cá, o mastodôntico, arcaico e truculento peemedebista, que trabalha sobre a égide da vingança, da antiga escola política do revide. Como contrapartida, pediu a cabeça de Adriano, sem que, nem por que – Paulo Adriano foi nomeado pelo Governador em setembro de 2015.
Crédito foto: Gazeta do Oeste
Este senhor tem uma baita experiência. Infelizmente, isto não é levando em conta. Concordo com Rita Lee: “Não gosto partidos, gosto de política. Já que não é possível fazer política sem partidos, estou fora!”