A Cemig emitiu um alerta crucial sobre a segurança na Usina Hidrelétrica de Cajuru, destacando uma preocupante tendência de desrespeito às áreas restritas. Nos últimos dias, houve uma crescente incidência de pessoas invadindo áreas proibidas, colocando suas vidas em perigo.
Ivan Carneiro, gerente de Planejamento Energético da Cemig, reforça a gravidade da situação, explicando que as áreas de segurança são claramente sinalizadas com boias e placas, e a invasão constitui uma violação que pode resultar em acidentes graves. Ele também alerta para a possibilidade de variações repentinas no nível do reservatório, o que pode aumentar o risco de acidentes.
A Usina Hidrelétrica de Cajuru, localizada entre os municípios de Carmo do Cajuru e Divinópolis, em Minas Gerais, tem sido uma fonte confiável de energia desde 1959, com uma capacidade instalada de 7,2 MW. No entanto, recentes modificações, incluindo a instalação de um novo vertedouro, exigem uma maior conscientização por parte da população.
Essas alterações, seguindo as diretrizes da Lei 12.334/2010 e da Norma da Autoridade Marítima nº 17, da Marinha, têm o objetivo de aumentar a segurança das barragens. No entanto, também introduzem novos riscos, especialmente se as áreas restritas forem ignoradas.
É essencial que a população compreenda os perigos envolvidos e respeite as áreas designadas como proibidas. A segurança de todos depende do cumprimento dessas diretrizes, garantindo a proteção das vidas humanas.
Falando em energia, divulgaram vídeo falando da troca de lâmpadas da Paraná. O projeto das lâmpadas de led não priorizava troca, mas sim iluminação de vias que não tem. Foi feito um TAC que não está sendo cumprido. Temos vários bairros sem iluminação, com insegurança para os moradores.