Há dias, moradores e empresários, das imediações, em especial síndicos de prédios da Avenida Primeiro de junho, Avenida Getúlio Vargas, e empresas estabelecidas no quarteirão entre a Praça da Catedral e Rua Itapecerica, reclamam veementes do abandono do local, e temem pela saúde de funcionários e moradores.
Como exemplo, existe um terreno em frente a Unimed, na Rua Itapecerica, que também fica ao lado do edifício Residencial Pardini, os trabalhadores estão apreensivos com a quantidade de mato e detritos acumuladores de água que estão jogados no local.
Prédios localizados próximo ao DTC, incluindo o da CDL, funcionários sob anonimato, observam a piscina cheia d´água, que a Vigilância Sanitária insiste em dizer que está sob controle por que constantemente joga herbicida naquele lugar.
Contudo, moradores de prédios vizinhos com janelas direta para o local, dizem nunca ter visto nenhum técnico fazendo isso. Um dos síndicos de um dos prédios contou ao Divinews que muito moradores já contraíram dengue e Chikungunya, e nada é feito.
A responsabilidade direta pelo crescimento do mato, não é da Prefeitura, mas indiretamente é. Isso por sua total omissão em notificar os proprietários e mesmo impingir pesadas multas a quem não limpar seu terrenos.
Fato é que, a situação se agrava pois existem profissionais que aproveitando o momento chegam ao absurdo de cobrar cerca de $1.800 para limpar 300 metros quadrados. Todavia, a própria prefeitura com a equipe da EMOP poderia realizar tal limpeza, em caráter emergencial e debitar um valor acessível para o proprietário. Essa foi uma das sugestões que o Divinews ouviu, de quem tem sofrido tendo esses incômodos vizinhos, os latifundiários urbanos.
No quarteirão do cemitério do centro, está uma vergonha, pedestres andam na rua, a calçada é só mato
No quarteirão do cemitério do centro, está uma vergonha, pedestres andam na rua,por à calçada é só mato.
Infelizmente a cidade está abandonada. Se no centro o mato está tomando conta das ruas e avenidas imagino nos bairros. E não é só os matos e os bueiros no centro está cada vez sujos sem uma manutenção periódica..
Muito correta a reportagem, parabéns! Infelizmente a gente fica a mercê do descaso do poder público, o qual nos incentiva a colaborar em identificar e denunciar para que sejam tomadas providências. Entretanto, essas providências raramente são vistas. Os alvos das denúncias continuam sem intervenção do poder público, ao passo que o cidadão fica exposto à doenças que poderiam serem evitadas, através de ações reais.
Aqui na minas gerais no cemitério do centro está um absurdo, não tem jeito de andar no passeio, as pessoas tem que arriscar e andar na rua mesmo
Porque o passeio está cheio de mato, um os mosquitos da dengue fazendo a festa! Cadê este prefeito que fala muito e não faz nada.
O lote na esquina da Rua Itapecerica com a Rua do Comércio, cujo proprietário é o médico Breno, virou depósito de lixo adequado a criadouros de mosquito 🦟 da dengue. Sem contar o lote murado , na esquina da Rua do Comércio com Oeste de Minas, de propriedade dos familiares do ex-prefeito Luís Fernandes de Souza.
Na rua Henrique Galvão enfrente a escola Antônio Olímpio de Moraes dois lotes que o mato está grande e já está ultrapassar os muros e não tem nem como passar nos passeios, uma vergonha
Sabe nada não Criança os terraços das Contrações esta cheio de Agua e dono da Obra nao deixa ninguem subir nos terraços e dentro das obras esta cheio de Todos tipos de Pernilongos ha e tem as Borracharias e tambem o Patio da Emo esta cheio de Pneus, leva seu Drone ou vai in loco.
Att.
Cordeiro..!
Eu caminho perto da rede ferroviaria, e ao lado do posto de saude tem um lote bago com muita sujeira, os mosquitos da dengue ta deitando e roçando.
Isso no centro, agora imagina como estão os bairros. No São Roque quando não está uma matagal que chega a invadir a rua, é incêndios (que é crime e nada é feito também) quase constantes em metade do ano. Não adiantada apenas notificar o cara vai lá e coloca fogo no mato e deixa arder, tem que pesar no bolso desse pessoal.
Em situação idêntica aos imóveis citados existem centenas, por toda a cidade. Se a população e, em especial os especuladores imobiliários, não fizerem as suas partes não teremos uma solução para estes problemas. O poder público sozinho, em lugar nenhuma cidade, consegue fazer o trabalho.
Se prestarem atenção não é só isso que acontece na cidade.. Acordem.