O pastor da igreja evangélica, Jesiel Junior na audiência realizada na 3ª Vara Criminal de Divinópolis ocasião em que ele foi ouvido como suspeito da prática de falsidade ideológica, sonegação fiscal, estelionato e até mesmo lavagem de dinheiro, ficou em silêncio diante das acusações.
De acordo com as denúncias, o religioso se passava por advogado e oferecia franquias de sua empresa de despachante, sem que houvesse habilitação da Associação Brasileira de Franchising para que ela fosse franqueadora. Cerca de R$ 300 mil reais foram aplicados em golpes contra terceiros. Por isso ele chegou a ser preso em outubro, e solto em novembro.