Após vereadores serem intimados a depor no MP, Print Junior emite ‘Nota’ à População sobre Operação ‘Gola Alva’

"Não existem provas, o que existe são convicções e delações"

Publicado por: Redação

Nesta última terça-feira (28), ontem, dois membros do Ministério Público, por meio do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, estiveram na Câmara de Vereadores de Divinópolis para entregar intimações aos vereadores, Josafa Anderson (CDN), Israel da Farmácia (PDT), Rodyson do Zé Milton (PV), Rodrigo Kaboja, Hilton de Aguiar (MDB), Flavio Marra (PATRI) e Print Junior (PSDB), no âmbito das investigações da ‘Operação Gola Alva’, iniciada a partir de uma gravação ilegal feita pelo prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo e sua posterior denúncia à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, que tem como promotor de Justiça, Marcelo Valadares Lopes – O fato é que, o vereador Eduardo Print Junior, sobre essa segunda  intimação feita a ele, se manifestou por meio de uma ‘Nota’ dirigida a população de Divinópolis – Tanto o vereador Print, quanto Kaboja, assim como diversos empresários, também denunciados pelo prefeito já deram depoimentos ao órgão ministerial – O Divinews apurou junto a fontes que, além da fala de alguns empresários, não existem documentos, nem nenhuma prova de fato concreta,  de que houve corrupção. Tal qual a sentença do ex-juiz Moro à Lula, “no plano de convicções e delações, sem documentos”, diz a fonte – Veja Nota 

Cara população divinopolitana,

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Passados 90 dias do inquérito que nos afastou da presidência depois de uma denúncia covarde e irresponsável do prefeito Gleidson Azevedo, o Poder Público não encontrou evidência nenhuma, de nada. Mesmo tendo a acatado e dado andamento na investigação, baseada em gravações ilegais feitas por ele clandestinamente, em uma mesa de bar.

Há três meses, colaborei respeitosamente e eu e minha família fomos tratados com o mesmo respeito, pelo Grupo de Atuação Especial ao Crime Organizado (GAECO), composto por agentes da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), os quais estiveram em minha residência às 06 da manhã. Embora seja um constrangimento que a minha esposa, meus filhos e eu jamais nos esqueceremos. Pois eu quem escolhi dedicar a minha vida à política e às pessoas da cidade, não a minha família.

Já depus uma vez às autoridades no início da Operação Gola Alva e estou disponível para ser ouvido quantas vezes necessário for. Minha conta bancária, meu sigilo fiscal e telefônico, desde então, estão à disposição da Justiça, a qual acredito que irá sim ser feita. Me sinto confiante e irei provar a minha inocência nessa confusão que o prefeito quis me arrolar com intenções única e exclusivamente políticas, a fim de tentar manchar a minha imagem e reputação. Meu legado de construção ativa e participativa no município, que não poderão ser apagados por tal covardia do prefeito.

Confio no trabalho dos órgãos responsáveis pela investigação e estou com a consciência tranquila, no aguardo que tudo seja esclarecido e resolvido, para que, se assim decidirem, eu possa retomar ao posto de Presidente da Câmara Municipal de Divinópolis. Função a qual fui eleito e reeleito de forma inédita na história do Legislativo, por meus pares da Casa.

 

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