Nesta última terça-feira (18), o deputado federal Domingos Sávio no plenário da Câmara Federal questionou o fato de não ter sido realizada a sessão que estava convocada para instalar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos de violência ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro. “Não aceitamos o vandalismo que destruiu o patrimônio público, mas também não aceitamos perseguição política. As coisas são muito sérias para ficarmos parados aqui”, afirmou o parlamentar.
Outra reivindicação do deputado foi em relação às invasões de terra que ocorrem no país. “Não podemos aceitar que as terras sejam invadidas no Brasil. Parece até uma ação do governo. Foi o PT assumir, começaram as invasões”, disse Domingos Sávio. Ele também questionou a presença do ativista social brasileiro João Pedro Stedile na comitiva do presidente Lula em sua viagem para a China, considerando-o um criminoso que incentiva invasões de terra.
O deputado também criticou a atuação do ministro da Justiça, Flávio Dino. “Temos um ministro que sobe ao covil dos bandidos, onde ocorre o centro do tráfico de drogas e não dá explicações para ninguém. Não podemos aceitar isso. É hora de reagir. Não sou uma oposição radical, mas sou oposição àqueles que querem transformar o país em um antro do crime, com invasão de terras, liberação do aborto e das drogas: um verdadeiro desrespeito ao cidadão de bem”, afirmou o deputado.
Domingos Sávio afirmou que não retirará sua assinatura e que a CPMI do dia 8 de janeiro deve ser instalada. Ele se posicionou como parte da resistência aos abusos que estão sendo cometidos contra o povo brasileiro.
Fonte: Divulgação de Mandato (Publipost)
engaçado porque nao tem nenhum do mst preso, porque isso é vandalismo, dano ao patrimonio e outros, mais a turma do dia 8 pode ficar presos.
2 pesos duas medidas.
É claro, porque antes havia a repressão como as das bancadas da bala, do agro e da “religião”. No fundo o MST está tomando posse daquilo que os herdeiros das capitanias hereditárias subtraíram dos povos originários, quilombos etc.