Divinópolis: Lohanna vira alvo por defender saúde da população LGBTQIA+; Vereadora mostra que posto de saúde tem banheiro unissex (vídeo)

Publicado por: Redação

Após protocolar o Projeto de Lei nº 088/2022 que trata da política municipal de saúde integral da população LGBTQIA +, a vereadora Lohanna França (PV) virou alvo de Fake News por parte do vereador Eduardo Azevedo que fez um vídeo exibindo imagens de uma criança em um banheiro, ao lado de um adulto, ambos fazendo suas necessidades, logo a seguir ele desfia seu rosário sobre identidade de gênero – Lohanna, também em vídeo mostrou imagem que no posto de saúde do Bairro Ipiranga existe um único banheiro, que é unissex. Sem citar o nome do vereador, ela disse que ele (Eduardo) deveria fiscalizar o próprio irmão que é o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo.  

Lohanna explicou que o seu projeto busca ampliar o acesso da população LGBTQIA + aos serviços de saúde do SUS, garantindo às pessoas o respeito e a prestação de serviços de saúde com qualidade e resolução de suas demandas e necessidades.

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Segundo a vereadora, Minas Gerais é um estado que sequer coleta dados sobre a violência que esse grupo sofre, e o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA + no mundo. “O projeto foi uma construção coletiva com a comunidade. Ouvimos, acolhemos e estamos trazendo para Divinópolis a necessidade de implementar  políticas de saúde, que são direito constitucional”, explicou.

Lohanna explica que Divinópolis tem problemas sérios e continuará trabalhando para toda a população. “Na unidade de saúde do bairro Ipiranga, tem um banheiro unissex para todos os usuários e essa unidade tem teto caindo em várias salas. Se for pra falar de coisa séria, como por exemplo ter 10 mil pessoas vivendo com menos de R$ 89 por mês  e abaixo da extrema pobreza, da UPA lotada, da falta do Hospital Regional, contem comigo”.

A vereadora destaca que o Projeto de Lei não trata sobre banheiros e sim sobre a garantia de direitos constitucionais à população LGBTQIA+.  “O projeto não tem como objetivo criar banheiros unissex, mas sim dispor que o município promova políticas públicas que respeitem à população LGBTQIA+, bem como evitem constrangimentos em todos os âmbitos dos serviços de saúde, inclusive no uso dos banheiros”, ressaltou Lohanna.

 

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Claro que tem banheiro unisex, so tem um banheiro liberado para população , então é justo ele ser unisex.

  2. Erika disse:

    Play boll quádruplo custou quanto?

    1. Daniel disse:

      Banheiro coletivo é tenso, ainda mais querer gastar dinheiro público com isso, triste saber que temos vereadores assim

  3. Anônimo disse:

    Precisa de algo mais importante.

  4. Anônimo disse:

    No centro administrativo da prefeitura tbm tem banheiro unissex e o nobre vereador não falou nada.

    1. Anônimo disse:

      Falar que o Brasil é o pais que mais mata a população Lgbtqi+ é estar desinformada sobre Honduras. Esse sim é o pais que faz jus ao titulo vereadora. Ideolgia barata e mentirosa…nao conhece a realidade.

  5. Ronaldo disse:

    Acho que deveria se preocupar com coisas mais importantes, vc é uma lavradora, não me representa.

    1. Morais25 disse:

      Brasil,com tanta coisa séria,fica preocupada com banheiro, e brincadeira,

  6. Anônimo disse:

    Eu acho que a política pública tem que contemplar todo indivíduo, e não, favorecer um único grupo pela sua orientação sexual.
    Afinal se querem igualdade, por que a vereadora quer beneficiar um grupo?!

  7. Vinícius disse:

    O projeto padece de erro de concepção, consubstanciado na premissa de que a população LGBT é especial e, portanto, merecedora de mais direitos do que o restante da população. Não, referida população não é especial; não é pior nem melhor do que ninguém; é exatamente igual ao restante e, portanto, merecedora dos mesmos direitos.

    Não obstante, ainda que se admitisse que essa população devesse possuir mais direitos do que os demais, é imprescindível lembrar que todos os direitos, independentemente de seus titulares e de sua natureza, geram custos. Custos que seriam suportados pelo orçamento do Município, o qual, como é de conhecimento, é finito. Em outras palavras, como o cobertor é curto, se cobrir uma parte, outra será descoberta.

    Por fim, é importante esclarecer a questão do banheiro unissex: uma coisa é um banheiro que pode ser utilizado individualmente por pessoas de sexos diferentes, muito diferente de outro que possa ser utilizado por mais de uma pessoa simultaneamente. No primeiro caso, não há problemas, sendo muito diferente no segundo, uma vez que não se pode admitir que homens e mulheres utilizem o mesmo banheiro ao mesmo tempo.

    O projeto tem muitos outros problemas, mas paro por aqui. Espero ter ajudado.

    1. Anônimo disse:

      Concordo plenamente , nenhuma classe deve ter mais direito que a população.
      Esse projeto e PRECONCEITUOSO , quer ver a magia acontecer é só inverter os sujeitos.
      Coloca a população LGBTQIA+ pra pagar e se submeter a direitos exclusivos do resto da sociedade.
      Seria PRECONCEITO e fobias.

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