Cajuruense, Gleide Andrade é pré-candidata a deputada federal pelo PT

Publicado por: Redação

Para contar a história da pré-candidata a deputada federal,  Gleide Andrade Oliveira, hoje uma das mais combativas militantes pelos direitos das mulheres do Partido dos Trabalhadores, é preciso voltar no tempo e ir até Carmo do Cajuru. Foi lá que os pais dela, Antônio Domingo Oliveira e Conceição Andrade começaram a construir a história da família. Nascida no dia 25 de maio de 1971, Gleide é a caçula dos oito filhos do seu Antônio e da dona Cecê. Quis o destino que sete dos descendentes fossem mulheres, o que fez de sua própria casa o primeiro “laboratório” para a defesa das pautas feministas que hoje se tornaram uma de suas marcas registradas.

Depois de passar a infância em São Paulo, Gleide voltou com a família ao estado do coração, dessa vez para viver na capital. Foi em BH que a Gleide sonhadora da infância passou a dar lugar à Gleide militante da adolescência. Seu primeiro contato com a política veio aos 14 anos, quando fez parte do Grêmio do Colégio Salesiano de BH. Foi lá que ajudou a reconstruir a União Municipal de Estudantes Secundaristas (UmesBH), num período de extrema efervescência política – era década de 1980 e o país caminhava para a reabertura democrática. Atenta aos acontecimentos históricos do período, Gleide logo passou a se identificar com as bandeiras levantadas por uma legenda fundada anos antes: o Partido dos Trabalhadores. Com apenas 15 anos, e encantada com os discursos do já líder popular Luiz Inácio Lula da Silva, ela deixava a adolescência para trás com a certeza de que seu único caminho seria lutar pelo país. Nascia ali a Gleide ativista.

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Os passos seguintes foram consolidados durante a graduação em Filosofia pela PUC-MG, onde se tornou presidenta do Diretório Central dos Estudantes e ajudou na reconstrução da União Estadual dos Estudantes, braço da UNE em Minas Gerais. Tornando-se, assim, uma das principais lideranças da juventude na instituição.

A militância realizada em instituições de ensino acabou por chamar a atenção do partido que, em 1992, acabara de vencer as eleições municipais em BH. A sua postura aguerrida e sempre pautada por valores como justiça social e equidade de gênero, logo Gleide foi convidada a participar da gestão de Patrus Ananias, até hoje considerada uma das melhores da história da capital mineira – marcada pela grande reforma administrativa e pela implementação de profundas políticas sociais. Dentro da gestão, Gleide contribuiu com a implementação do Orçamento Participativo, iniciativa petista que se tornou referência Brasil afora, e do Conselho Municipal das Mulheres, iniciativa precursora na cidade. Existente até hoje, o conselho segue como importante ferramenta de inclusão feminina nos debates relacionados às decisões administrativas da cidade.

Após o mandato, Gleide passou a lecionar na Rede Estadual de Minas Gerais e também na Prefeitura de Betim, na região metropolitana de BH. Não demorou, no entanto, para que ela fosse novamente convocada a participar da gestão da capital mineira, dessa vez, para o mandato de Fernando Pimentel, no final de 2001. Depois de duas passagens pelo Executivo, Gleide migrou para a Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG), para trabalhar como chefe de gabinete do deputado Adelmo Carneiro Leão. Já familiarizada com as lutas encampadas pelo PT de Minas Gerais, foi eleita para o cargo de secretária de Finanças do partido no estado. Não demorou para que Gleide ampliasse a sua atuação dentro do partido, dessa vez dentro do Diretório Nacional. Primeiro, foi eleita como vice-presidenta do partido, época em que foi coordenadora nacional da Campanha pela Reforma Política promovida pelo PT ao lado de importantes entidades nacionais.

Reeleita para a Direção Nacional, Gleide foi para a Secretaria Nacional de Organização. Na função, foi a grande responsável por manter a militância em dia com os compromissos da legenda, além de dar início a diversas campanhas para atrair novos petistas – isso tudo num período em que o PT sofria as consequências do golpe contra Dilma e, posteriormente, com a prisão sem provas de Lula.

Pela Secretaria de Organização, Gleide também cumpriu uma das mais árduas tarefas para reerguer o partido em meio a tantos ataques – organizar os diretórios e incentivar a criação dos comitês Lula Livre, espaços concebidos pela militância para fazer coro à libertação do ex-presidente. Hoje, justamente num dos momentos em que o PT volta a carregar as esperanças do povo brasileiro diante de tamanhas perseguições, Gleide é a secretária nacional de Finanças e uma das porta-vozes da legenda quando o assunto envolve não só a saúde financeira do partido como também as pautas consideradas feministas.

Ela é também uma das entusiastas do Elas por Elas, projeto do PT que incentiva a participação de mulheres na política e o lançamento de candidaturas femininas nas eleições. Aos 50 anos, a filha de dona Cecê e mãe de Samuel (hoje com 22), Gleide está preparada para dar início a novas etapas de sua militância graças à experiência acumulada nas diversas esferas que atuou, seja no Executivo ou no Legislativo, sempre em defesa do PT e do Brasil. “Precisamos, mais do que nunca, fazer valer o que nos trouxe até aqui. O PT é o único partido que pode devolver o Brasil ao povo brasileiro”.

Ela é também uma das entusiastas do Elas por Elas, projeto do PT que incentiva a participação de mulheres na política e o lançamento de candidaturas femininas nas eleições. Aos 50 anos, a filha de dona Cecê e mãe de Samuel (hoje com 22), Gleide está preparada para dar início a novas etapas de sua militância graças à experiência acumulada nas diversas esferas que atuou, seja no Executivo ou no Legislativo, sempre em defesa do PT e do Brasil. “Precisamos, mais do que nunca, fazer valer o que nos trouxe até aqui. O PT é o único partido que pode devolver o Brasil ao povo brasileiro”.

Fonte: Assessoria de comunicação da pré-candidata

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comentários

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  1. Anônimo disse:

    Aguardarei as demais candidatas e decidirei

  2. Anônimo disse:

    Voto 13 para todos os cargos e em mulheres

  3. Val Soares disse:

    Acho que encontrei minha candidata.

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