Morte de segurança é pauta em reunião ordinária da Câmara de Divinópolis; veja pronunciamentos

Publicado por: Redação

O assunto que dominou a reunião ordinária da Câmara de Divinópolis nesta última terça-feira (28) foi a morte do segurança Edson Carlos que ocorreu no último sábado (25),  no  Parque de Exposições – Alguns vereadores se manifestaram de forma mais veemente, enquanto outros suavizaram, e houve até quem ignorasse e passa ao largo do lamentável fato que abalou a cidade – Veja como cada um se pronunciou.

Ana Paula (PSC)

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A vereadora foi a primeira a se pronunciar sobre o caso da morte de Edson Carlos e também a que destrincha uma história mais pessoal do segurança. Na abertura, ela cita um trecho do ex presidente da África do Sul e uma das maiores lideranças mundiais no quesito da promoção da união e paz, Nelson Mandella. “ ‘A paz não é a ausência de conflito. A paz é a criação de um ambiente onde todos possam prosperar. Independente de cor, raça, credo, religião, gênero, classe, casta ou qualquer outra característica social de diferença. ‘” citou Ana Paula e prossegue. “Eu sei que todos estão ansiosos para ouvir a minha fala sobre o que aconteceu no final de semana. Então a minha fala aqui é a da Ana Paula, moradora do Quintino e que conheceu o Edinho desde jovem. Vou contar a história dele pra vocês. Se eu chorar aqui vocês não reparem, porque eu falo com conhecimento de causa.”, abriu, Ana.

A parlamentar disse que no dia da morte do segurança, ela já havia se deitado, mas acordou no meio da noite com uma enxurrada de mensagens, as quais, segundo a edil, a abalaram profundamente devido ao grau de violência e de proximidade com a vítima. “No sábado costumo dormir muito cedo. Acordei de madrugada por volta das 4h15. Liguei meu celular e já estava tudo lá. Comecei a procurar mais informações, mas depois que minha filha acordou me mostrou onde buscar. O Edinho, assim como eu o conhecia, era filho do Seu Belchior e da Senhora Aparecida. O Edinho só tinha uma irmã. A minha xará.”, detalhou a vereadora.

Ana conta que fez uma ligação para a irmã de Edson antes de se pronunciar na Câmara. De acordo com a ponderação da vereadora, o intuito foi para sinalizar respeito e não se promover diante do fato. “Eu tomei muito cuidado de ligar pra ela antes de falar pra vocês e falar com ela do meu pronunciamento hoje. Porque tudo que a gente fala aqui é usado a nós favor e a nosso desfavor. E eu não quero fazer da morte do Edinho um palanque. Não será hoje que eu vou fazer isso.”, ponderou a agente.

Visivelmente muito emocionada, a vereadora narra uma jornada mais íntima de Edson Carlos. “O Edinho era um cara do bem. Para vocês terem uma ideia ele era amigo do Padre Geder. Que também é cria do Quintino. Então quando eu falo do Edinho e da irmã dele, realmente eu me emociono. Porque eles perderam os pais muito cedo. Então ficou só os dois, até o Edinho constituir família e até a Ana constituir família. Eles eram muito unidos. O Edinho era um cara super do bem. Quando ele era adolescente e depois de adulto ele nunca se envolveu em confusão nenhuma. Nem no Quintino e nem fora do bairro. O Edinho trabalhou durante anos na mesma empresa. E trabalhava sim de segurança para complementar a renda.”, narrou.

Em continuidade de seu depoimento particular, Ana agradece por terem aparecido voluntários para auxiliarem aos familiares do segurança. “Por volta das 10h30 eu fui fincando muito agoniada e desliguei meu telefone cerca duns 40 minutos. A gente se sensibiliza muito com uma situação dessa. Eu pedia em oração que aparecesse alguém para ajudar os familiares do Edson. Porque do outro lado, são de uma família que tem nome, que tem amigos. E a gente sabe muito bem como funciona isso. E quando liguei meu telefone de novo, tava lá a mensagem. O que eu pedi. Essa mensagem era de um advogado. Eu acredito em anjos. E eu sempre pedi muito que Deus colocasse pessoas que acreditassem em outras pessoas. E a mensagem desse advogado me fez acreditar que a luz no fim do túnel existe sim. Então hoje nós temos um grupo de 18 advogados que de forma gratuita irão apoiar a família do Edinho. Dando toda estrutura jurídica que eles vão precisar.”, agradeceu Ana.

Já no desfecho de seu pronunciamento, a vereadora Ana Paula do Quintino coloca a questão do racismo, da falta de amor, respeito e da necessidade das pessoas entenderem até onde vão os limites. “Logicamente eu não poderia deixar de falar do racismo. Existe sim. Todo mundo conhece a minha história. Todo mundo sabe que a primeira lei contra o racismo. A lei Afonso Arinos, existe por causa do meu avô. Isso está na história. Não sou eu que estou inventando. Existe um racismo estrutural. A gente sabe que a maioria das pessoas que estavam trabalhando lá são de cor. Não existe oportunidade para as pessoas. A gente precisa entender isso. Essa Casa aqui, ela é exemplo. Eu e a vereadora Lohanna somos a sexta e a sétima mulher nesta casa. Janete, eu e a Dorzinha (cita as agentes negras e pardas). Por que o nosso povo sofre tanto? Por que o nosso povo sofre tanto? Eu estou muito emocionada em falar isso. Esse final de semana pra mim não foi fácil. Eu fui no enterro do Edinho porque eu conheço a família dele toda.” se revoltou.

Muito mobilizada, a vereadora finaliza sua fala. “Esse tipo de coisa entristece demais a gente. O racismo estrutural impede que haja oportunidades. Não adianta falar que tem, que não tem. Eu vim do Rio de Janeiro. Lá o que há de mais banal e uma pessoa parar e descer do carro e disparar com arma de fogo pra cima dos outros. As pessoas perderam o respeito. Está falta do amor. Precisam aprender que não é não. É igual assédio. Eu sou casada há 35 anos, mas se eu dizer que não é não.”, finalizou a parlamentar.

Roger Viegas (Republicanos)

O vereador começou seu discurso com uma reflexão sobre como deveriam estar retornando os eventos e se as pessoas estão preparadas para retornar aos mesmos. “Promover aqui uma autoreflexão. Será que essa pandemia que tanto veio para nos ensinar. Será que ela nos preparou. Principalmente os jovens. Estão preparados com essa volta em potencial forte dos eventos. O meio que mais sofreu foi o meio dos eventos. E agora justamente quando temos essa retomada e de dar o devido valor, disso que estávamos privados durante a pandemia acontece isso.”, refletiu Roger.

No entendimento do edil, o que aconteceu poderia ter vitimado qualquer pessoa, independente da condição a qual está inserida. “Ainda de madrugada de pessoas nos cobrando. Cobrando o poder público. Por isso os seguranças sabem que podem contar com meu apoio. Para quem não sabe eu sou músico aqui em Divinópolis e está diretamente envolvido aos eventos. Trabalho em emissora de rádio que cobre esses eventos. Sempre estou no meio deles. Inclusive estava no evento do dia anterior, no Parques de Exposições. E aqui reafirmo. Poderia ter acontecido com qualquer um de nós. Independente de cor ou classe social.”, colocou o parlamentar.

No fim de seu pronunciamento, ele estende a solidariedade a classe dos seguranças e revela ter escrito um propositivo para ampliar ainda mais a proteção dos trabalhadores e das pessoas quem comparecerem nas grandes festas da cidade. “Agora estendo aqui a minha fala aos seguranças. Vocês que se doam. Doam vidas. Doam noites. Muitas deles para fazer um extra em casa. Outros como profissão primária. Enfim, todos vocês o nosso respeito. Foi pensando nisso, em todos esses acontecimentos que redigimos e protocolamos neste fim de semana, um projeto de lei que dispõe sobre a exigência da detecção de metais nas portarias de eventos com bilheteria em Divinópolis. Um projeto que já deveria existir e que poderia ter evitado essas e outras agressões.”, revelou Roger.

Hilton de Aguiar (MDB)

O vereador Hilton de Aguiar se indigna como algumas pessoas estariam conseguindo entrar com armas nos eventos com porte de armas. Embora não tenha citado nominalmente, o edil também incita indiretamente a vereadora Lohanna França (CDN), por ela supostamente ter se aproveitado da sensibilização do caso e comparecido a manifestação contra o crime ocorrido no último fim de semana. “Sobre o caso do amigo Edson, o segurança que teve a vida ceifada no final de semana. O que mais me preocupa senhor presidente. Vou falar aqui, tenho até medo de errar. E também não que eu esteja aproveitando da oportunidade e da ocasião para fazer politicagem, como a Ana Paula falou. Mas uma coisa muito triste é como uma pessoa consegue entrar numa festa com soco inglês? E não é só isso não. Com certeza devem entrar até com outro tipo de arma. É nojento citar esse tipo de coisa aqui. Então eu acredito muito que quem tem que ser penalizado é o dono da festa. Ele tem que ser penalizado. Por que é o seguinte. Como um camarada desse entra com um soco inglês ou arma branca? Coitadinho do rapaz, da mãe, filha, a família, enfim, os amigos. Eu particularmente fico enojado de ver esse tipo de coisa. Infelizmente não é a primeira vez que isso acontece e alguns políticos aproveitam pra fazer politicagem em cima. A gente tem que ter até tranquilidade naquilo que vai dizer. Mas é muito feio você participar de algumas coisas sabendo que é politicagem. Ontem me mostraram um vídeo, pra Ana Paula, pro Roger e alguns outros colegas, que assim, vai vir a tona. É triste ver alguns políticos fazendo esse tipo de coisa. Tem que saber também como ele teria entrado com um soco inglês. Se no camarote tem mais direito que os outros. São muitas indagações que não vai trazer a vida do Edson de volta. Que Deus proteja e console a família.”, se indignou Hilton.

Flávio Marra (Patriotas)

A exemplo de Roger Viegas e Hilton de Aguiar, o vereador também fala em politicagem sob o luto e na causa e pede que a justiça puna os responsáveis. “A gente não tá aqui pra fazer politicagem como foi dito aqui. Mas eu quero prestar minha solidariedade a família do Edinho. Conheço a prima dele, a Sheila lá do Jardinópolis. Que Deus possa dar sabedoria e discernimento. A gente imagina que não é fácil, ainda mais da maneira que foi. E a gente espera…eu não sou juiz, mas a gente espera que a justiça seja feita. Todos nós divinopolitanos esperamos isso. E que o verdadeiro culpado seja punido.”, falou Flávio.

Diego Espino (PSL)

Amigo pessoal dos sócios e organizadores da festa onde ocorreu a morte, o qual um deles, até onde o Divinews tem notícia é também um de seus assessores parlamentares, o vereador sintetiza confiar que a justiça será feita. “Gostaria de prestar aqui a minha solidariedade aos familiares do Edson Carlos. Um amigo, companheiro de trabalho. Acredito na justiça dos homens e acredito principalmente na justiça de Deus. Vamos esperar as apurações pra gente entrar em mais detalhes.”, sintetizou Espino.

Ney Burguer (PSB)

O edil disse ter trabalhado como segurança por um longo período e sabe como é desafiador atuar nessa área. “ Acredito na justiça de Deus e dos homens. Para quem conhece a gente sabe que trabalhei a mais de dez anos na mesma profissão do Edson. Estendo aqui as minhas solidariedade aos familiares. As vezes a gente é maltratado por pouca coisa e é só um complemento pra renda. para que a lei seja cumprida.”, depôs Ney.

Rodyson do Zé Milton (PV)

O vereador adotou uma postura mais isenta e em certo momento relativizou a culpa do autor da morte. O edil ressalta ter protocolado um projeto de lei para instalação de detectores de metais nas portais dos eventos com bilheteria em Divinópolis. “Não sou juiz, não sou advogado, não sou Deus, mas que a justiça seja feito. Que sirva de exemplo para que não aconteça. Nossa solidariedade a família da vítima. A repercussão foi muito grande e negativa. A família do rapaz que cometeu o corrido também deve estar sofrendo muito e tenho certeza que ele deve ter se arrependido. Um minuto de um branco na cabeça fez o que fez.(…) também fiz um projeto parecido com o do vereador Roger, sobre detecção de metais nós eventos. Vamos conversar pra chegar a um consenso. Se for o caso eu retiro o meu ou assino junto o com o dele.”, ressaltou.

Wesley Jarbas (Republicanos)

“Não poderia de início minha fala dando minhas condolências a família do segurança Edson Carlos. Infelizmente esse fim de semana essa morte trágica. Um pai de família, trabalhador, humilde demais. Infelizmente acabou nas mãos de uma pessoa que aconteceu esse ocorrido com ele. Eu o conhecia, tinha o maior carinho. Mas que Deus possa abençoar toda a sua família tão difícil que vocês está passando aí da perda. Só quem já perdeu sabe como é. A gente não tem nem palavras pra descrever aqui. Os sentimentos a toda família!”

Lohanna França (CDN)

Dona do discurso mais aprofundado com dados, a vereadora começou seu pronunciamento respondendo aos parlamentares que citaram a presença dela nas manifestações contra o crime ocorrido no último fim de semana. “Primeiro eu queria dizer que eu deixo os meus sentimentos para a família. Eu não consigo imaginar a dor que vocês estão sentindo. Se eu fizer que consigo estarei mentindo. Foi dito por muita gente aqui nessa tribuna que foi politicagem, não sei o quê. Para mim politicagem é ser ensaboado e não se posicionar. Politicagem é ignorar alguns dados que foram listados pela minha assessora Fernanda, que ficou pessoalmente tocada por isso, já que o fim de semana foi muito pesado para todo mundo que tem o mínimo de sensibilidade. ‘A cada 23 minutos morre uma pessoa preta no Brasil. Os trabalhadores negros são as maiores vítimas de homicídio no Brasil. 74% das mortes violentas dos homens, são de homens negros. Quase 15% da população brasileira está desempregada e a maioria é da população negra. A violência contra as mulheres aumentou, mas a violência contra as mulheres pretas aumentou 12% a mais do que contra as mulheres brancas.’”, citou os dados do estudo levantado.

A vereadora complementa. “Ignorar que a população negra está mais suscetível e mais sujeita a violência por causa de um racismo que é estrutural, isso sim é politicagem. Num país em que 54% da população é negra e mais de 70% das mortes são de negros, ignorar isso é politicagem.”, complementou.

A edil pede licença para usar o lugar de fala na questão racial e pontua que por ser branca ela não sente diariamente as dores na pele que sentem as pessoas negras. “Apesar deu ser branca e não sentir nenhuma dessas dores de raça. Eu não sinto. Eu não sei o que é não conseguir um emprego pela cor da minha pele. Eu não sei o que é ser considerada mais sexual pela cor da minha pele, como as mulheres negras muitas vezes são sexualizadas. Eu não sei o quê que é isso. Eu não sinto essas dores na minha pele. Mas nas limitações do meu mandato, como mulher branca que não entende dessas dores eu tô aqui para servir todas as pessoas negras dessa cidade também.”, pontuou.

Em seguida, Lohanna destaca que sua presença no ato do último domingo (26) foi genuíno, pois foi sensibilizada. “Foi de coração. Uma presença praticamente silenciosa. Estava lá só integrando o grupo. Por entender que não era lugar deu ficar falando. Era lugar deu ouvir. E foi isso que eu fiz. Convido a cada um de vocês a perguntar para os presentes se foi assim mesmo. Eu ouvi muito e aprendi muito. E só não estive presente na manifestação ontem, porque eu estava em Pará de Minas. Mas estarei presente em todas que eu puder. E isso não é politicagem.”, destacou.

A parlamentar relembra aos colegas da Casa e ao público os papéis da vereança. “O mandato de um vereador, de um deputado têm três papéis. Muita gente fala que são duas: fiscalizar e legislar. Mas são três: Fiscalizar, legislar e representar. Eu sei muito bem quem que eu represento. Eu sei muito bem quem acredita no meu mandato. E eu tô do lado dessas pessoas.”, relembrou a agente do Cidadania.

Mais ao fim de sua fala, Lohanna provoca a reflexão se o ocorrido tivesse sido inverso. O segurança agredido e vitimado o rapaz. “Gostaria de perguntar pra vocês se tivesse sido ao contrário. Se por acaso, pra conter um playboy nervoso numa festa. O Edson tivesse dado nele um soco e matado ele. O quê que teria acontecido com esse senhor? Como senhor negro trabalhando. Será que o contrário seria tolerado? Ou será que seria um abuso de poder, de um segurança negro numa festa. Será que ele seria animalizado? Tratado como se fosse um homem ultraviolento. Será que não iam ‘escarafunchar’ o passado dele pra tentar encontrar alguma coisa e falar ‘Tá vendo? Esse aí é um psicopata. Ruim desde sempre!’. Com certeza teria feito isso!”, provocou a vereadora.

A vereadora diz que ora pelos familiares do culpado pelo crime, porque eles não tem culpa e estima que todos podem ter parentes que venham a cometer alguma barbárie. “Eu rezo muito aqui também pela família da pessoa que cometeu esse crime. Não preciso citar o nome aqui porque todo mundo já sabe. A família não tem culpa. Todo mundo que tá aqui tá suscetível a cometer um crime horroroso. Por pior que seja pensar nisso, todos nós estamos. Então eu desejo que a família dele também encontre paz.”, estimou.

No entanto, Lohanna frisa ter a preocupação maior voltada a família do Edson e agradece por algumas pessoas já estarem dispostas a ajudar financeiramente e judicialmente. “Mas eu preciso confessar que eu estou mais preocupada com quem perdeu um pai. Um homem de família. Por isso assim como a vereadora Ana Paula, eu preciso dizer que fico muito contente em saber que há um grande time de advogados envolvidos e liderando todo apoio jurídico para essa família. Por que para além do aspecto penal. Para além de todas as penas que ele tem que receber por assassinato. Essa família também precisa ser protegida do ponto de vista previdenciário. E todos os anos produtivos do Edson que a família perdeu? Então eu fico muito satisfeita. A OAB de Divinópolis tem todo meu respeito além dos advogados que estão envolvidos neste processo”. Frisou e finalizou Lohanna.

Zé Braz (PV)

O vereador clamou pela justiça divina e terrena e diz confiar que o autor do crime será devidamente responsabilizado. “Não poderia deixar de falar também dessa tragédia. Da morte do Sr. Edson, no Parque de Exposições. Gostaria de estender minhas condolências e solidariedades a família enlutada e que o nosso bom Deus possa estar recebendo o Edson junto a seus anjos e que o coração dessa família seja confortado. Creio que estará em horas. Quanto a justiça humana, creio que estará em boas mãos. Nas mãos do delegado Flávio Destro, chefe da 7ªDRPC. Juntamente aos delegados Cleovaldo e o Renato Fonseca, responsável pelo caso. Além do juiz da 2ª Vara Criminal de Divinópolis, Mauro Riuji. Que a justiça terrena seja feita. Apurem e que de forma exemplar possam estar apresentando as acusações contra o autor.”, clamou o vereador.

Print Junior (Presidente da Câmara)

O vereador emitiu Nota Oficial ainda no domingo e decretou luto por três dias. Ele não se pronunciou na reunião, por que estava em Belo Horizonte em uma agenda com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema.

Vereadores ausentes do plenário ou que não se pronunciaram na reunião

Estiveram ausentes da plenária na reunião ordinária desta terça-feira (28), Eduardo Azevedo (PSC) e Rodrigo Kaboja (PSD). Já os que não se pronunciaram sobre o fato foram os vereadores Ademir Silva (MDB), Edson Souza (CDN) e Israel da Farmácia (PDT).

Com: Vinicius Xavier

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comentários

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  1. Soares disse:

    Existe o princípio do contraditório e ampla defesa, para quem não sabe, o jovem sofreu um infarto do miocárdio e não houve soco inglês, e.nenhuma arma.

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