Como no dia 17 de julho, o Divinópolis Clube realizou uma chamada de Assembleia Geral, e não houve quórum nas três chamadas. Nesta terça-feira (03) em uma nova convocação de Assembleia, os sócios proprietários quites com suas obrigações foram novamente convocados para deliberarem sobre diversos assuntos concernentes à administração do clube, como uma profunda mudança no atual estatuto.
Uma delas é a repartição de poderes e responsabilidades com o fortalecimento do Conselho Deliberativo, que poderá intervir na realização de obras, impor auditoria externa e ter a possibilidade de afastar dirigentes, entre outras medidas administrativas.
E ainda reduzir de oito para três categorias de sócios, o proprietário, o benemérito e o vinculado.
Suspender as isenções de pagamento de taxa de manutenção, que até en~toa não pagam.
Criar o Conselho Técnico Administrativo, como mais um órgão de controle.
Unificar o tempo mínimo de composição dos Conselhos, que passarão a ser de quatro anos. E ainda estabelecer mais requisito para a composição dos Conselhos, no que tange às contas não aprovadas, não existir punição. E também fixar em 30 dias o tempo máximo para que o Conselho Deliberativo responda a petição de convocação de Assembleia Extraordinária feita pelos sócios, e em 60 dias a petição de convocação.
Eliminar a dúbia interpretação sobre eleição. A chapa deve ser única, e integrada por todos os nomes dos Conselhos.
Enxugamento dos artigos, de 70 para 56.
Limitar o número de grandes eventos para seis por ano, acima desse número somente com a aprovação do Conselho Deliberativo.
Obras realizadas no clube acima de 1000 (mil) taxas condominiais, que equivale ao valor de R$ 230 mil reais, ou até 10% do patrimônio do clube, que equivalem a R$ 3 milhões, só poderão ser realizadas com a aprovação do Conselho Deliberativo, se for acima, somente com a aprovação da Assembleia
A diretoria do clube poderia também colocar em pauta, o respeito ao meio ambiente, as áreas de expansão das cheias do rio itapecerica que aterrou assim como propostas de segurança às populações ribeirinhas que serão atingidas, mediante as obras de ateros sem licenciamento realizadas para expansão da sede o clube. Seria importante elaborar propostas para minimizar os efeitos e impactos negativos que surgiram numa eventual grande cheia do rio Itapecerica e que vão atingir estas populações.