A Polícia Civil de Minas concluiu o inquérito que investigou um proprietário de lava jato, no bairro Buritis, em BH, suspeito de instalar câmeras dentro do banheiro feminino. O homem também fazia comentários de cunho sexual e passava a mão em partes íntimas das funcionárias sem o consentimento delas.
A investigação foi apurada pela Delegacia Especializada de Investigação à Violência Sexual que constatou que o dono da empresa, de 53 anos, cometeu os crimes de filmar cenas de nudez e de importunação sexual contra 12 mulheres que trabalhavam no local. O acusado foi preso em flagrante em março de 2021, foi solto dias depois e aguarda decisão judicial em liberdade.
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