Desde que a pandemia começou ainda no mês de março, e que a primeira morte registrada pela Covid-19 em Minas ocorreu em Divinópolis, com os números crescentes, e que nesta terça-feira (29) com mais dois registros o município alcançou 55 óbitos, o prefeito Galileu Teixeira Machado, diferente de outros chefes do Executivo de outras cidades, ele nunca se manifestou publicamente através da Comunicação da Prefeitura lamentando a perda de vidas – O prefeito Galileu, em seu gabinete, tem é ficado dividido a quem ouvir, se coerentemente ouve os técnicos em saúde ou o “grupelho” politiqueiro que o cerca o pressionando para liberar mais e mais a economia e mesmo que ele autorize as aulas presenciais.
E nesta terça-feira, com o Boletim Epidemiológico contabilizando a morte de uma paciente que estava internada na UTI da UPA padre Roberto desde o dia 9, e que faleceu na última sexta-feira; além do óbito de um homem de 80 anos que estava no Hospital São João de Deus, desde o dia 16 e que passou para a UTI daquele nosocômio no dia 20, e que também foi a óbito, o número de mortes se elevou para 55.
É preciso que a população entenda que o percentual de leito, que atualmente está em apenas 42,5%, mesmo com o número absoluto de 42 pessoas internadas no CTI e 51 em enfermaria, é baixa, por que o número de leitos foi duplicado. Caso contrário, tal número, ou seja, o percentual de ocupação seria o dobro do que se apresenta, e isso se reflete em todo Estado. Contudo, em números absolutos ter quase 100 pessoas internadas com covid-19, é alto. É preciso considerar também que as 42 pessoas que estão no CTI correm grande risco de morte, a curto, médio ou longo prazo.
