Edson Sousa (MDB), o vereador da Câmara de Divinópolis, em Minas, o mesmo que entrou com um Projeto de Lei querendo alterar a cor do luto, de preto para cinza, entre outras justificativas do projeto alegou questão de racismo, e também é o mesmo que teve a ideia de criar um outro projeto em que proibiria em escolas municipais o concurso de que na época de festa junina, eleger a rainha da pipoca e o rei do amendoim, com a venda de bilhetes seria incentivo à corrupção – É também esse mesmo vereador que, em toda história da Câmara de Divinópolis, desde sua criação, é o maior solicitador de pedido de instauração de “investigações”. O surrealismo é que, entre tantos pedidos de investigações, através de CPI, ele ao pedir uma contra si mesmo, para investigar uma coisa, e acabou aparecendo outra, através de uma gravação em que foi acusado de pegar propina e comprar votos. Que ele mesmo, através de entrevista feita ao Divinews pediu que fosse investigado, se existia a fita mesmo. E existia. Só que nunca foi exibida de público.
Edson, no total já solicitou 6 CPI´S. Mas somente em 2018, solicitou quatro pedidos de investigações, sendo três Comissões Parlamentares de Inquéritos (CPI); uma sobre publicidade; outra de gravações de áudios; uma especial de post no Facebook sobre empresa de lixo (Arbor), e finalmente a mais recente, antes do recesso, pediu mais uma, desta vez sobre IPTU –
Alguns jornalistas e veículos de comunicação, percebendo o exagero de pedidos de CPI por ele e por outros vereadores que também o fizeram, já se manifestaram a respeito do dinheiro público que é jogado pelo ralo, que quase sempre são inócuas, que comprometem o tempo dos próprios vereadores que são nomeados para constituírem as comissões, tempo dos servidores públicos concursados, como exemplo os procuradores e assessoria jurídica, além da legislativa, mais funcionários terceirizados, da Casa Legislativa. E papel, muito papel e tinta de impressora. Enfim, movimenta uma enorme estrutura para ao final, quase sempre dá em nada.
Recentemente o Jornal Agora publicou um editorial com o título, “A Terra da Comissão”, onde o editorialista fala sobre o assunto, e tece críticas à CPI da UPA, CPI da Copasa, entre outras, que mesmo não sendo por pedido do edil geraram custos desnecessário para a Câmara, ou melhor para os cidadãos, através do duodécimo que o Executivo repassa para o Legislativo, e o como os recursos das Prefeituras são compostos por taxas e impostos, quem paga tais gastos com infrutíferas CPI´S, são no final os sofridos cidadãos, os contribuintes.
Também o jornalista político, BOB Clementino, em um artigo escrito nesta última quarta-feira (30), veementemente falou sobre a atuação parlamentar do edil Edson Sousa, chegando dentro da realidade histórica das CPI no Legislativo, a adjetivá-lo como “REI DA CPI”, com o foco direto sobre a CPI do IPTU, ao dizer que Edson como presidente em 2006, e vereador por 16 anos, teria sido “conivente ou omisso” em não ter cobrado do Executivo a revisão da planta de valores.
Como Bob Clementino o apelidou, em 2008, o edil Edson Sousa solicitou também uma CPI com objetivo de apurar possíveis irregularidades na extinção do passe livre do transporte coletivo em Divinópolis. Mas foi em 2011, que Edson, o autor do projeto de Lei que pretendia mudar a cor do luto de preto para cinza, em um pedido inusitado possivelmente sem precedente não só na história da Câmara, mas talvez do país, resolveu se auto investigar, e para isso solicitou que a ex-vereadora Heloisa Cerri pedisse uma CPI contra ele mesmo. Só que, como o próprio edil diz, que uma CPI começa de um jeito e não sabe como termina, não terminou bem.
1 – CPI DO EMPREGO NA COPASA / PROPINA TRANCID
O objetivo de tal CPI era investigar um único fato, de uma suposta oferta de emprego feito pelo seu assessor, na época, Roberto Clementino, que supostamente teria oferecido um emprego para o cidadão José Venâncio do Amaral, em troca de que ele (Venâncio) um contumaz usuário da Tribuna Livre, não se manifestasse quanto à entrega do Esgoto para a Copasa, que Edson naquela ocasião defendeu, por ser um ferrenho aliado do ex-prefeito Demetrius Arantes, e quanto a isso existe uma vasta publicação nos históricos do Jornal Agora, arquivados na Biblioteca Ataliba Lago.
Ocorre que, o cidadão Venâncio do Amaral ao invés de entregar a gravação que disse ter, sobre a suposta oferta de emprego, feito por Roberto Clementino para silenciá-lo, apareceu com outra gravação, em que o irmão do vereador, explicitamente o acusou de receber dinheiro da empresa de transporte público Trancid, e também de comprar votos, além de se beneficiar de um estacionamento que existia ao lado do campo do Guarani, na época. Com essa inesperada novidade, todo o curso da investigação da CPI que o próprio vereador pediu contra ele, foi acrescentado de novos ingredientes.
O vereador que estava querendo se auto-investigar, solicitou indiretamente a convocação de uma infinidade de pessoas para serem ouvidas. Como o próprio Roberto Clementino, que foi seu assessor de gabinete em 2006; Ricardo Salgado, assessor parlamentar que gravou a conversa com o irmão de Edson, Regis Faria, tio do ex-prefeito Vladimir Azevedo, e que na hora da gravação, diz ele ter passado pelo local; o irmão do edil, Valdeci Alves de Sousa, quem na ocasião o acusou e foi gravado; além de outro irmão do vereador, Jurandir José de Sousa; Walon Delano, na época, diretor de comunicação da Prefeitura, o próprio prefeito Demetrius Arantes Pereira, o secretário de Meio Ambiente, Pedro Coelho Amaral, José Sátiro da Costa; Lucio Spindola, Carlos Eduardo Resende, vereador Rodyson do Zé Milton, Deputado Federal Domingos Sávio, e um outro prefeito, Vladimir de Faria Azevedo. Ou seja, 15 pessoas.
Vereador em entrevista ao Divinews em 9 de junho de 2011, solicitou que a imprensa apurasse e fosse atrás da fita e pedisse esclarecimentos sobre a propina denunciada pelo irmão dele. Na gravação, o edil levantou ainda a suspeita de que o PSDB pudesse estar por trás, finalizou atacando a linha editorial do Jornal Agora, que naquele momento o deixou descontente.
Para o Divinews levantar todos os dados de todas as CPI´s e torná-los públicas, fez vários requerimentos, solicitando inclusive cópias oficiais dos áudios e documentos que estão anexados publicamente nos arquivos da Câmara, para quem quiser ver, ou ouvir.
A situação começou a sair do controle do vereador, que pediu para ser auto-investigado, quando o cidadão Venâncio do Amaral, do alto da Tribuna Livre, denunciou a suposta propina recebida pelo vereador assim como a compra de votos. O que fez com que o vereador fosse atrás de Venâncio para as vias de fatos, que só não se consumou por que foi contido (veja vídeo)
Nesta CPI, que ocorreu em 2011, após várias oitivas, de todos os citados, as mais importantes foram a do irmão do vereador Edson Sousa, que negou o que disse para Ricardo Salgado, e esse o gravou, Valdeci afirmou na ocasião que falou, o que falou por que estava com raiva, pois na ocasião eram inimigos por motivos familiares; Já Venâncio do Amaral ao ser ouvido relatou que, Roberto Clementino, na ocasião (2006), assessor de Edson Sousa, era quem deveria responder qual era o interesse da Trancid em patrocinar a campanha do vereador e gerar mais estacionamento no campo do Guarani; Roberto Clementino se ateve a questão da suposta gravação que Venâncio afirmava existir dele (Roberto) oferecendo emprego na Copasa e não entrou no assunto da suposta propina da empresa de transporte e compra de votos; Finalizando, no depoimento de Ricardo Salgado, ele confirmou que gravou o irmão do vereador, como uma forma de vingança, por que ele (Ricardo) e seu pai eram perseguidos pelo vereador Edson, somado ao fato de que ele também já havia sido processado pelo edil.
A empresa de Transporte Urbano, Trancid, na ocasião não foi ouvida na CPI. Mas, recentemente ao Divinews negou que tivesse participado de qualquer ato ilícito, como relatado pelo irmão do vereador Edson Sousa, na gravação feita por Ricardo Salgado.
2 – CPI DO PASSE LIVRE
Também solicitada pelo vereador Edson Sousa, o objetivo da CPI foi para, segundo o edil avaliar possíveis irregularidades em 2008, na extinção do passe-livre do transporte coletivo, por ocasião em que Renato trade, era superintendente de Trânsito e Transporte (DivTrans).
3 – CPI DOS AÚDIOS
A CPI dos Áudios, que ainda está em andamento. Porém, na ata referente ao Relatório Preliminar concluso, os membros por 3 x 2 foi afastou a hipótese de improbidade administrativa do prefeito, uma vez que a nomeação mesmo sendo um poder discricionário do prefeito, tornou-se apenas conjecturas, uma vez que o ato não foi consumado com a publicação no Diário Oficial. Nesta CPI, o vereador pediu também para serem arroladas uma imensidão de pessoas. Que demandou o gasto também muito dinheiro, com diversos técnicos, secretários e vereadores envolvidos. Enfim, como toda CPI, uma estrutura imensa foi e continua sendo movimentada.
Todas têm o que fazer, além de criar CPI motivadas mais por questões pessoais do que republicanas.
4 – CPI DA PUBLICIDADE
O edil solicitou uma outra investigação, desta vez sobre a Publicidade, não de uma fiscalização ampla e responsável dos dois poderes, o Legislativo e o Executivo, mas de um desejo meramente pessoal de perseguição ao Divinews, com o objetivo de tentar achar algum tipo de irregularidade, de que teria recebido recursos públicos municipais indevidamente. Ocasião em que Edson de forma pueril, em suas redes sociais, e neste caso como em outros, segundo o Regimento Interno da Câmara ele não está coberto pela imunidade parlamentar, compartilhou um post insinuando que os valores das publicidades que o Divinews recebeu do Poder Legislativo pudessem ser ilegais. E ainda levando a suspeita de que até mesmo a Prefeitura, que sequer fez ainda licitação de agência de publicidade, pudesse ter pago qualquer valor ao Divinews. Fato este que através da Diretoria de Comunicação foi provado ser apenas irresponsáveis ilações do vereador.
O fato é que, se o parlamentar quisesse de fato demonstrar seriedade aos cidadãos divinopolitanos, ele teria solicitado os levantamentos de publicidades desde o ano em que ele foi presidente da Câmara, e que ainda passasse pelos gastos do ex-prefeito Demetrius Arantes Pereira, que teve o mandato de 2005 a 2008. E abrangesse também a gestão do ex-prefeito Vladimir Azevedo, nos dois mandatos, de 2009 a 2012. Porém, o seu objetivo não foi republicano e de fiscalização do dinheiro público, restringiu-se apenas a “picuinha com o Divinews”.
COMISSÃO ESPECIAL DA ARBOR (empresa da coleta do lixo)
Mais uma vez alicerçado em sentimentos pessoais contra o Divinews, e não republicanas de interesse coletivo, pois se assim fosse, os problemas que passaram os munícipes com a coleta de lixo, quem sabe, não é certeza, poderiam ter sidos evitados. Isso por que Edson Sousa ao querer investigar um post que o Divinews fez, através do perfil de Facebook, aventando a ligação de um certo vereador com a empresa Arbor. O edil ao invés de querer saber os fatos em si se havia tal ligação e por que, muito embora dentro da prerrogativa jornalística Constitucional de que fontes jornalísticas são invioláveis e o Divinews não divulgaria. Edson, se ateve a um dos seus motes preferidos, de que o Divinews ameaça vereadores e políticos, e por essa razão não foi a fundo no que deveria e poderia ter evitado o caos que foi estabelecido pela Arbor de não recolhimento do lixo, e que posteriormente foi banida dos serviços por um ato do Executivo.
O fato é que, o representante da ARBOR não compareceu na solicitação feita pela Comissão especial e tão pouco o Divinews. Porém já naquela época havia sinais de que a empresa teria sérios problemas operacionais, como acabou tendo, e teve seu contrato suspenso. O que ele deveria ter visto não viu.
5 – COMISSÃO ESPECIAL INVESTIGAR POST DA ARBOR
Em consequência de um post publicado pelo editor do Divinews, o vereador quis saber a razão da publicação da mensagem cifrada, dizendo sobre os interesses de vereador no contratado da Arbor. O edil então, solicitou a presença de um representante da empresa Arbor e do editor do Divinews, em que ambos não compareceram, por terem julgado a insignificância do assunto e a prerrogativa do jornalista do Divinews em não revelar fontes.
6 – CPI DO IPTU
Agora foi a vez do vereador Edson pedir sua mais recente CPI. Ele quer investigar o cadastramento dos imóveis, cerca de 26 mil, que no entendimento dele estejam pagando abaixo do valor da cota básica, de quem são, etc, etc.
Porém como disse o seu ex-assessor de gabinete de quando ele era presidente da Câmara em 2006, Roberto Clementino, mas popularmente conhecido atualmente como Bob Clementino, que escreve no Jornal Agora, em sua coluna o criticou veementemente: “Se o vereador Edson pretende apurar o que houve, e as razões pelas quais a planta não se alterou nos últimos 25 anos, então, em todas as legislaturas que ele foi vereador, nada vez. Ora! Se sabia e não denunciou à época ajudou também a perpetuar o que ele chama hoje de “ABSURDO”. Veja minha tese: se o edil com 16 anos de mandato. acha absurdo o fato de que em 25 anos passados, os edis não fizeram a revisão da planta genérica de valores do IPTU, ele também deve responder na mesma proporção das autoridades que ele quer atingir com a CPI. Ou seria errôneo esse raciocínio?”
Bob Clementino, um excelente jornalista político, antenado nas questões da cidade, principalmente no que tange a Câmara e a Prefeitura, continua o seu questionamento ao nobre vereador:
“Se a planta de revisão do IPTU continua defasada e inviabilizando o crescimento de receita da Prefeitura, de quem é a culpa? Na minha opinião, a culpa é de quem é o principal opositor ao projeto que visa a corrigir esta distorção. E o maior opositor ao projeto que visa a revisar a planta de valores do IPTU em Divinópolis, é justamente o vereador, autor do requerimento da CPI do IPTU. Politicamente, ainda não sei se o edil Edson Sousa ser o maior opositor a revisão da planta, é bom ou ruim. Mas sei eu os servidores municipais, que estão há meses sem receber salários em dia, gostariam que a receita da prefeitura crescesse e muito para voltarem a receber seus salários em dia. Para mim, o vereador Edson Sousa se revela implicitamente grande defensor da permanência da situação em que ele mesmo se baseis para instaura a CPI. Apenas não o que ele ganha com isso”
O interessante de tudo, é que o vereador Edson Sousa que move vários processos contra o Divinews, em total abuso de autoridade e querendo silenciar jornalisticamente o Divinews. Porém, do alto da sua “suposta” imunidade parlamentar disparou e dispara impropério a toda hora usando a tribuna da Câmara. Mas fica totalmente silencioso, apático, frente às ferrenhas críticas que o seu ex-assessor de gabinete, da época em que era presidente da Câmara em 2006, o BOB CLEMENTINO lhe faz. Será Por que?
Finalizando a questão das CPIS que só dão prejuízos para os cofres do município, que já tão sofrido em consequência do não repasses do Governo Municipal, do que esclarece alguma para a população e faça a situação financeira da cidade melhorar. Sobre isso o Jornal Agora, no editorial “A Terra da Comissão” escreveu:
A terra da Comissão
Em Divinópolis há uma cultura enraizada, e que não leva a lugar nenhum, que é a instauração de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Doa a quem doer, mas a bem verdade é que essas CPI’s instauradas pela Câmara não mudam em nada na rotina do divinopolitano.
A população acompanhou de perto, e encheu o seu peito de esperança, quando o ex-vereador, e agora deputado estadual Cleitinho Azevedo (PPS) protocolou em setembro de 2017 o pedido de instauração da CPI que investigaria a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Quem acompanhou de perto, e também os bastidores, lembra-se muito bem que foi a notícia do dia, e faltou pouco para ser a notícia do ano.
Os corações dos divinopolitanos se encheram de esperança, pois a “caixa preta” do contrato firmado entre a Prefeitura de Divinópolis, e a Copasa na concessão do esgoto. A função da comissão era investigar os cumprimentos das responsabilidades legais da Companhia com o município na execução dos serviços que lhe foram concedidos para o abastecimento de água e esgotamento sanitário, seus termos aditivos, Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público. Além disso, muito se ouviu falar também, na suspensão da cobrança da taxa de Esgoto Dinâmico com Coleta (EDC). Era muito para o coração do povo. Primeiro a “caixa preta” seria aberta, e segundo a cobrança da taxa seria suspensa.
Seis longos meses se passaram, os trabalhos foram concluídos, mais de um ano da instauração da CPI, e aí? Alguém teve notícia da tal “caixa preta”? Alguém teve a cobrança da taxa suspensa? E assim segue-se a vida, em seu fluxo.
Em meio à CPI da Copasa, foi instaurada a CPI da UPA. Outra bomba para Divinópolis. A criação da Comissão se deu em meio a um dos vários caos que a Unidade de Pronto Atendimento Padre Roberto (UPA 24H) enfrentava. Pessoas morrendo nos corredores à espera de uma vaga em um hospital, profissionais sobrecarregados, salários atrasados, o Conselho Regional de Medicina de Divinópolis ameaçando fechar a Unidade por causa das condições de trabalho, um cenário de guerra.
A tal “caixa preta” seria aberta. E mais de seis meses de trabalhos sob total sigilo, o relatório final foi entregue. E aí, a UPA está um paraíso em Divinópolis? Os salários foram colocados em dia? Os atendimentos são feitos de forma satisfatória?
Temos ainda a CPI dos Áudios, ainda em curso, que investiga a suposta oferta ilícita de cargo comissionado na Prefeitura, feita pelo prefeito Galileu Machado (MDB), a seu ex-aliado Marcelo Máximo de Morais. Quase um ano se passou desde a instauração e Galileu respondeu pela suposta irregularidade? Foi tirado de seu cargo? Não! O prefeito caminha para o final do seu mandato, e com promessa de disputar as eleições de 2020.
Divinópolis terá mais uma CPI. Mais uma investigação. Agora é a vez do IPTU ser investigado. Assunto este que já rendeu “pano pra manga”. Outra “caixa preta” será aberta. E o povo? O povo continuará pagando seu imposto do mesmo jeito, com desigualdade social. Tudo continuará na mais bela “harmonia” como sempre foi. Sem grandes novidades. Sem grandes efeitos. E assim a vida continua seu fluxo, e a Câmara os seus “trabalhos”.
Alguns links que demonstram a atuação de Edson Sousa com o objetivo de auxiliar o leitor a conhecer o seu perfil político de atuação quanto vereador.
Vereador no Caso da denúncia pede investigação da imprensa
Briga com imprensa e põe dedo na cara de jornalista
https://www.youtube.com/watch?v=Ln26QgRwZfg
Corre atrás do cidadão Venâncio no plenário da Câmara
https://www.youtube.com/watch?v=djiS_shs13c
Ataca Prefeito Vladimir Azevedo
https://www.youtube.com/watch?v=rvUw5zU0ob4
Discute com cidadão e pede para chamar polícia para retirá-lo
https://www.youtube.com/watch?v=or5fTmz5kBU
Depoimento Ricardo Salgado na CPI pedida pelo vereador contra ele mesmo
https://www.youtube.com/watch?v=9JAWn4j9Zmc
Presidente da Câmara Edmar Rodrigues diz que irmão falou na hora da raiva (mas falou )
https://www.youtube.com/watch?v=LVrzpwkVoNE
Heloisa Cerri presidente da CPI da Copasa e da Trancid
https://www.youtube.com/watch?v=iV6-3anW9Bs
Vereador acusa Domingos Sávio da sua expulsão do PDT
https://www.youtube.com/watch?v=xqnxan4100Y
Presidente da Câmara, Paulo César fala sobre expulsão de Edson do PDT
https://www.youtube.com/watch?v=b1M91l3pIxQ
Ataca Jornal Agora e Coronel Faria
https://www.youtube.com/watch?v=BgA-TxWk-f8
Quis mudar a cor do luto, avalia que preto é apologia ao racismo
https://www.youtube.com/watch?v=ZbJwCYoo5zs
Venancio reafirma denúncia de proprina
EM ANDAMENTO …..
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ele esta corretissimo