Segundo o Bispo Dom José Carlos, por informações postadas no site da Diocese de Divinópolis: “Transferências são feitas não sem muita conversa, sem muita paciência, sem muita partilha, sem algumas opções… O Bispo e o Conselho Presbiteral existem para realizar este processo, apesar das inúmeras dificuldades e demoras que o envolvem. Vamos rezar e apostar nestas novas colocações dos nossos padres, esperando, tanto da parte deles como da parte das comunidades paroquiais, um espírito de acolhida, de convivência fraterna e de ajuste e continuidade pastoral. Não temos o direito de desacreditar nas pessoas antes de acreditar nelas. Algumas experiências só podem ser avaliadas depois de iniciadas, não antes!”
Eis a segunda parte das transferências definidas para 2018:
1) Pe. Cláudio Gonçalves da Silva: Vigário Paroquial da Paróquia Santo Antônio, em Pará de Minas.
2) Pe. Rodrigo Vieira da Silva: Administrador Paroquial da Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim, em Onça do Pitangui (e continua como Vigário Paroquial da Paróquia de São Judas Tadeu, em Divinópolis).
3) Pe. Ydecy Ferreira Santos: Vigário Paroquial da Paróquia do Senhor Bom Jesus, em Divinópolis, e Defensor do Vínculo no Tribunal Eclesiástico de Divinópolis.
4) Pe. Ulysses César Nogueira Alvim: Vigário Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora das Dores, em Divinópolis, e Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Divinópolis.
5) Pe. Rafael Caetano Moreira: Vigário Paroquial da Paróquia do Divino Espírito Santo, em Divinópolis.
6) Pe. Carlos Eduardo de Morais Filho: Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, em Cláudio.
7) Pe. Enildo Antônio Silva: Vigário Paroquial da Paróquia de São Sebastião, em Nova Serrana.
Fontes: MPA/Diocese
Os veiculos das NOSSAS igrejas, deveriam possuir adesivos, indicando que pertence a igreja, pois assim poderiam serem fiscalizados pelo povo. Veja as empresas Copasa,Cemig,Particular, todos possuem adesivos, e ainda sentem bem em coloca-los. Apenas a igreja, que não mais publica seus balanços em suas entradas, e ainda omite a idoneidade de NOSSOS veiculos, facilitando o uso indiscriminado por membros da diocese.
Nada explica, senão a conveniencia com tais atitudes. Alô Dom José, te amamos, mas queremos transparencia.