Durante a reunião ordinária desta terça(06), o vereador Rodrigo Kaboja, pediu autorização ao Presidente da Câmara para se ausentar, por que teria que ir a Delegacia resolver um problema de estelionato. Todos ficaram sem saber o que de fato estava acontecendo – Somente em seu retorno Kaboja explicou que o seu nome estava sendo usado por um estelionatário que tentou comprar material de construção no Depósito Santa Alice, que fica no Bairro Icaraí – O “azar” do estelionatário, é que o deposito é de propriedade de um parente de uma das assessoras da vereadora Janete Aparecida. Por isso o golpe foi logo descoberto a “venda” que seria de R$ 14 mil reais, com devolução de dinheiro depositado ficticiamente em um envelope, foi abortado.
ENTENDA O GOLPE.
A tentativa do golpe, segundo Wilson, o proprietário do depósito foi todo perpetrado por telefone. O Estelionatário usou dois números, com DDD 37. E em um deles quando acrescentado na agenda do telefone, no whatsapp, aparecia a foto do vereador Kaboja, já no outro não.
O estelionatário disse que queria comprar materiais de construção para o vereador Kaboja e enviou uma lista de materiais. A seguir, em uma agência do Estado do Mato Grosso, fez três depósitos falsos em envelopes vazios.
Conforme relatou Wilson, o estelionatário depositou falsamente em um envelope, o valor de R$ 5 mil reais, feito ontem, segunda (5), e outros dois hoje (6), cada um no valor de R$ 4.550. Porém, como o valor orçado da compra, supostamente para Kaboja, era de R$ 5.800, ele, o estelionatário, queria que a diferença fosse depositada para ele.
Wilson explicou ainda que o Banco que o estelionatário usou, é o Bradesco, onde ele tem conta. E foi fácil através de extratos verificar que os depósitos feitos estavam em envelopes vazios.
O proprietário do deposito de material de construção, Wilson, afirmou que o funcionário dele, desconfiando que era um golpe, ligou para o gabinete do Kaboja na Câmara, que desmentiu a existência de compras em nome do edil.
Wilson considerou a tentativa de golpe, muito mal planejado, coisa de amador. “Quem cair é bobo demais. Onde já se viu devolver um dinheiro que não foi confirmado na sua conta”
